Quando devemos procurar um psicólogo?

Quando devemos procurar um psicólogo?

Depressão e ansiedade: os principais males do século XXI.

Atualmente, nós vivemos em uma sociedade urgente, rápida e ansiosa. Não é incomum ver pessoas desencantadas com a vida e sem qualquer esperança no amanhã. No meio desta turbulência generalizada, com cerca de 23 milhões de brasileiros com transtornos mentais, segundo a Associação Brasileira de Psiquiatria, os psicólogos têm se mostrado essenciais para a garantia de uma boa qualidade de vida e de um equilíbrio emocional saudável.
Neste 27 de agosto, dia dos psicólogos, é importante desconstruir alguns pensamentos, como: “psicólogo é médico de louco" ou “terapia é frescura”.

Essas crenças dificultam que muitas pessoas desfrutem de uma vida mais saudável e recebam o tratamento adequado à sua necessidade. Além disso, é importante lembrar que não são apenas as pessoas com transtornos emocionais que precisam ser atendidas por um psicólogo, mas também aqueles que desejam se conhecer melhor, aprimorar sua comunicação, viver relacionamentos melhores e aprender a lidar consigo em meio ao caos diário de metas, prazos, etc.

Caso você vivencie um sentimento constante de tristeza e incapacidade, ou ocorra alguma situação recente que você considere difícil e/ou traumática, é importante consultar um psicólogo. Além disso, se você apresenta dificuldades em controlar os sentimentos, tem vícios, problemas ao dormir, baixa autoestima, ou mesmo dificuldade no processo de aprendizagem, com sentimentos de “sobrecarga” frequentemente, esses são indicativos importantes de que está na hora de vencer os preconceitos e passar com um psicólogo.

É possível receber tratamento psicológico gratuito pelo Sistema Único de Saúde (SUS) por meio Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e também em serviços oferecidos gratuitamente, por estagiários de psicologia de universidades brasileiras, como a Unimed Salvador, Estácio de Sá, Centro Universitário, Universidade de São Paulo, PUC-Campinas, entre outras.

A Fundação Comunidade da Graça (FCG) também conta com um Clínica de Especialidades com profissionais voluntários que realizam atendimento gratuito e preventivo às pessoas em vulnerabilidade social. Contudo, durante a pandemia os serviços foram suspensos.

A FCG agradece a todos os psicólogos voluntários que ouvem, aconselham, asseguram, confortam e fornecem suporte aos pacientes. Parabéns!

Escrito pela voluntária Rayane Barros, estudante do ensino médio e voluntária FCG

Início da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla

Início da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla

Pessoa com deficiência se conceitua como “aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.”, de acordo com a Lei Federal n° 13.146/2015.

Hoje no Brasil, cerca de 25% da população tem algum tipo de deficiência, de acordo o IBGE. Ainda assim, enfrentam preconceito nos diferentes ambientes da sociedade, desde a educação básica, ambientes de trabalho, até restaurantes, mercados, etc. Não há preparação básica dos lugares, muito menos estrutura, exceto as que são exigidas por lei. E ainda assim, quando há a inclusão, se condicionam formas de ajuda/dependência, sem proporcionar estruturas e meios de independência da pessoa com deficiência.

Uma das piores questões enfrentadas hoje é, principalmente, a falta de informação, de respeito. Não há realmente reconhecimento que pessoas com deficiência são indivíduos como todos, mesmo nas formas de se referir a estas pessoas, por exemplo ao utilizarem recorrentemente o termo “portador de deficiência”, que hoje já é ultrapassado, uma vez que portador é aquele “que leva algo de um lugar para outro”, ou seja, não condiz, já que deficiência é algo permanente. É importante citar a respeito dos termos porque a mídia ainda utiliza de forma equivocada, o que distancia o espectador, de entender que são pessoas, que não se resumem a sua deficiência.

Para sensibilizar sobre a causa, é preciso primeiramente reconhecer os próprios preconceitos, não compactuar com tratamento de forma pejorativa do assunto e, principalmente, se informar.

Apoiar é um grande começo para transformar e ajudar esse público. A FCG tem o programa IAPD (Instituto de Apoio à Pessoa com Deficiência) e nele temos a missão de promover a vida da pessoa com deficiência e seu desenvolvimento, respeitando-a, valorizando seu potencial e respeitando suas limitações, integrando-a na sociedade. Sendo um mantenedor da FCG e doando a partir de R$30,00 mensais, você ajuda no atendimento adequado de uma pessoa. Acesse: fcg.org.br/mantenedor e seja a resposta!

Escrito pela voluntária Cecilia Machado, graduanda em Ciências Sociais pela UFFS e voluntária da FCG.

O papel da professora na educação infantil

O papel da professora na educação infantil

A educação infantil é fase importantíssima da vida da criança, pois neste período ela está descobrindo o mundo que a cerca e a sua identidade e personalidade estão em processo de construção.

Estimular o autoconhecimento, autonomia e a socialização da criança, auxiliar o desenvolvimento de capacidades como atenção, coordenação motora e expressividade, favorecer ambiente prazeroso e não discriminatório estão na lista de responsabilidades da professora de educação infantil.

A professora é peça fundamental no processo ensino-aprendizagem, mas sua função vai muito além de ensinar letras e números, afinal, de que adianta a criança conhecer todo o alfabeto aos 4 anos e não saber comer sozinha?

Para ir além do ambiente escolar e colaborar para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e inclusiva, valores como respeito, cordialidade, solidariedade e dignidade são frequentemente trabalhados com os alunos dessa faixa etária.

Assim, o desenvolvimento de uma parceria baseada no diálogo entre a família e a escola é extremamente importante para o desenvolvimento de uma educação completa para as crianças: intelectual e de bons valores.

A FCG acredita que a educação deve ser uma das prioridades da sociedade, por isso temos o compromisso de formar cidadãos através das nossas 10 creches e dos dois colégios que englobam as fases educacionais de bebês, crianças e adolescentes.

Para apoiar a causa, acesse: fcg.org.br/doe

Escrito por: Priscila Mastop Pinho, graduanda em Relações Internacionais e redatora voluntária da FCG.

Dia Nacional da Pedagoga

Dia Nacional da Pedagoga

Conduzir, missão primária do pedagogo. Sim, está lá no original em grego: o paidagogos é “aquele(a) que conduz (agogos) as crianças (paidós)” ao aprendizado. Na Grécia antiga, levava os pequenos aos preceptores, a quem cabia o ensino. Com a dominação romana, passou a também a ensinar.

O próximo 20 de maio é dia de celebrar os responsáveis por educar, formar e aconselhar nossa juventude. Instituída no Brasil pela lei 13.083/2015, a data é uma forma de reforçar a importância dos profissionais que planejam, executam e coordenam tarefas educacionais distintas, e muitas vezes complexas, sempre em busca da excelência.

Considera-se como marco inicial da pedagogia moderna a obra “Grande Didacta” (século XVII), do monge tcheco Amós Comenius. O grande educador postulava a formação de um indivíduo religioso, social, político, racional, afetivo e moral através da promoção de fatores como interdisciplinaridade, afetividade do educador, interação educacional entre escola e família e desenvolvimento do raciocínio lógico e do espírito científico.

No Brasil, a formação de pedagogo foi formalmente estabelecida em 1939 com a criação do curso de Pedagogia dentro da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, na antiga Universidade do Brasil, atual UFRJ.

NOVOS DESAFIOS

Atuando tanto na docência quanto na gestão da escola, orientando jovens e apoiando professores, o pedagogo viu a área da educação ser duramente atingida pela emergência da pandemia de covid-19 e a implantação do isolamento social como forma de combater o avanço da doença. O ensino à distância tornou-se prática necessária à educação.

O pedagogo está sendo desafiado a se adaptar aos novos conceitos e tecnologias de comunicação e compartilhamento de conteúdo para manter o contato com os alunos, repensar os processos de ensino e avaliação e dar continuidade ao processo educacional em uma realidade na qual a atuação presencial no ambiente escolar ainda não é possível.

A Fundação Comunidade da Graça (FCG) reconhece a importância da Pedagogia para as 10 creches e os 2 colégios da instituição, em especial para as crianças e a sociedade, e parabeniza os pedagogos da FCG e do Brasil por seu trabalho e dedicação.

Escrito por Tony Silva, redator e voluntário da FCG.

Dia da Abolição da Escravatura no Brasil

Dia da Abolição da Escravatura no Brasil

Ao se falar sobre o Dia da Abolição da Escravidão no Brasil logo nos vem à mente a Lei Áurea e a princesa Isabel, não é mesmo? Mas você sabia que a princesa estava apenas substituindo o imperador D. Pedro II que fazia tratamento médico na Europa? E você já parou para pensar que não faz sentido uma mulher branca ser protagonista do movimento negro?

É bem verdade que a assinatura da Lei Áurea foi um acontecimento marcante em nossa história, pois pela primeira vez os negros e os brancos foram considerados formalmente iguais, mas para que esse evento acontecesse foi necessário um processo anterior de engajamento popular gradual que foi bastante lento – a ponto de fazer do Brasil o último país das Américas a proibir essa relação de trabalho degradante.

A escravidão está presente no Brasil desde o século XVI, período de colonização deste país tupiniquim, e é também desde esse período que se tem notícia das formas de resistência como a copeira, os quilombos e as revoltas.

Em razão da pressão inglesa, em 1831, a Lei Feijó determinou o fim do tráfico de escravos para o Brasil, mas a grande verdade é que essa prática continuou, pois abolir a escravidão causaria um grande impacto econômico no Brasil, foi daí que surgiu a expressão “para inglês ver” para indicar que algo é prometido sem a intenção de ser cumprido.

A Inglaterra pressionou ainda mais e em 1850 foi aprovada a Lei Eusébio de Queiroz proibindo definidamente o tráfico de negros da África para o Brasil, porém com a ressalva de que os negros que já estivessem aqui poderiam ser escravizados, por isso, o comércio de negros passa a ser um fenômeno nacional.

Internamente, os movimentos abolicionistas cresceram e se intensificaram o que foi essencial para exigir o fim da escravidão no Brasil. Parte da população livre e principalmente escravos se mobilizaram a exemplo de Luís Gama (foi feito escravo dos 10 aos 17 anos, mas conseguiu liberdade, tornou-se advogado e prol dos cativos), Joaquim Nabuco (diplomata brasileiro, ele foi educado por uma família escravocrata, mas optou por lutar ao lado dos escravos) e Machado de Assis (filho de escravo alforriado, o abolicionista viveu numa sociedade escravocrata mas, ainda assim, tornou-se o maior escritor brasileiro).

O dia da abolição não é uma data comemorativa, mas sim dia de luta e de reflexão, afinal, a Lei Áurea não trouxe consigo qualquer forma de inclusão ou garantias, o que influenciou na estrutura social do nosso país; vítimas de preconceito e discriminação nos dias atuais, não à toa a população negra é a que mais morre no país, conforme o Atlas da Violência.

A luta continua! Pessoas ainda são aliciadas para trabalharem contra a sua vontade, sendo a maioria destinada ao tráfico sexual. Segundo o relatório da Fundação Walk Free em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), cerca de 40,3 milhões de homens, mulheres, meninos e meninas foram vítimas da escravidão moderna no mundo sendo que 161,1 mil pessoas estão no Brasil.

Criada em 2003 pelo Governo Federal, a lista suja foi um grande avanço, fazendo do Brasil pioneiro na iniciativa de divulgar empresas multadas pela justiça em razão do uso de mão-de-obra escrava.

Por fim, é importante que cada um faça a sua parte, por exemplo, pesquisando antes de comprar produtos de empresas que utilizam mão-de-obra escrava; é bem verdade que não acabaremos com esse problema de uma hora para outra, mas com consciência podemos fazer disso um episódio horroroso para deixar no passado.

Escrito por: Priscila Mastop Pinho, graduanda em Relações Internacionais e voluntária da FCG.

Dia do Trabalhador

Dia do Trabalhador

A pandemia trouxe, além do vírus em si, uma alta no número de desempregos no país – a taxa saltou 36% em seis meses durante o ano de 2020, alcançando o número de 13,8 milhões de pessoas (IBGE, 2020) – e a diminuição da qualidade de vida de, aproximadamente, 43% dos trabalhadores brasileiros que não perderam seus empregos mas que apresentam sintomas de ansiedade e depressão devido a situação que estamos vivendo.

Supõe-se que os primeiros sinais da deterioração do mercado de trabalho nacional poderão vir do aumento da população desalentada, ou seja, das pessoas que desejariam trabalhar, mas que por algum motivo não realizam busca efetiva por trabalho (MATTEI; HENEI; LOEBLEIN, 2020) e também pela baixa busca por cursos profissionalizantes que permitem que pessoas entrem no mercado de trabalho.

Segundo Guy Ryder da Organização Internacional do Trabalho, a pandemia não é mais apenas uma crise global de saúde, é também uma grande crise do mercado de trabalho e econômica que está causando um enorme impacto nas pessoas. Esse impacto engloba todos, incluindo nossos atendidos que agora precisam da nossa ajuda mais do que nunca.

A Fundação Comunidade da Graça vem, desde o início da pandemia, disponibilizando materiais online que vão desde oficinas de bijuterias a aulas práticas de dança, proporcionando não só uma maior acessibilidade ao conteúdo antes ensinado em nossas unidades, mas também proporcionando bem-estar aos nossos assistidos através de danças e dicas de autocuidado.

Juntos podemos reverter essa situação!
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Doe através do PIX: 01.501.866/0001.49

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Dia da Educação

Dia da Educação

Hoje no dia da Educação precisamos lembrar sobre um documento de extrema relevância que foi elaborado na Conferência Mundial de Educação para Todos em 1990, na Tailândia. A Declaração Mundial sobre Educação para Todos, no documento você encontra diversas abordagens sobre as necessidades básicas de aprendizagem, e seu objetivo principal é determinar compromissos mundiais para garantir que todas as pessoas acessem os conhecimentos básicos indispensáveis para uma vida com dignidade, para que assim possamos alcançar uma sociedade mais igualitária e justa.

No documento constam 10 artigos:

1- Objetivo: Satisfação das necessidades básicas de aprendizagem

Discorre sobre o fato que cada pessoa – criança, jovem ou adulto – deve estar em condições de aproveitar oportunidades educativas. Outro objetivo do desenvolvimento da educação é o enriquecimento dos valores culturais e morais comuns. Por fim a educação básica é a base para a aprendizagem e o desenvolvimento humano permanentes, sobre a qual os países podem construir, sistematicamente, níveis e tipos mais adiantados de educação e capacitação.

2- Uma visão abrangente e um compromisso renovado: Expandir o enfoque

É necessário um enfoque abrangente, capaz de ir além dos níveis atuais de recursos, das estruturas institucionais, dos currículos e dos sistemas convencionais de ensino, para construir sobre a base do que há de melhor nas práticas correntes. Existem hoje novas possibilidades que resultam da convergência do crescimento da informação e de uma capacidade de comunicação sem precedentes. Devemos trabalhar estas possibilidades com criatividade e com a determinação de aumentar a sua eficácia.

3- Universalizar o acesso à educação e promover a equidade

A educação básica deve ser proporcionada a todas as crianças, jovens e adultos. Para tanto, é necessário universalizá-la e melhorar sua qualidade, bem como tomar medidas efetivas para reduzir as desigualdades.

4- Concentrar a atenção na aprendizagem

A educação básica deve estar centrada na aquisição e nos resultados efetivos da aprendizagem, e não mais exclusivamente na matrícula, frequência aos programas estabelecidos e preenchimento dos requisitos para a obtenção do diploma.

5- Ampliar os meios e o raio de ação da educação básica

A diversidade, a complexidade e o caráter mutável das necessidades básicas de aprendizagem das crianças, jovens e adultos, exigem que se amplie e se redefina continuamente o alcance da educação básica

6- Propiciar um ambiente adequado a aprendizagem

As sociedades devem garantir a todos os educandos assistência em nutrição, cuidados médicos e o apoio físico e emocional essencial para que participem ativamente de sua própria educação e dela se beneficiem.

7- Fortalecer alianças

As autoridades responsáveis pela educação aos níveis nacional, estadual e municipal têm a obrigação prioritária de proporcionar educação básica para todos. Não se pode, todavia, esperar que elas supram a totalidade dos requisitos humanos, financeiros e organizacionais necessários a esta tarefa.

8- Os requisitos: Desenvolver uma política contextualizada de apoio

Políticas de apoio nos setores social, cultural e econômico são necessárias à concretização da plena provisão e utilização da educação básica para a promoção individual e social. A educação básica para todos depende de um compromisso político e de uma vontade política, respaldados por medidas fiscais adequadas e ratificados por reformas na política educacional e pelo fortalecimento institucional.

9- Mobilizar os recursos

Para que as necessidades básicas de aprendizagem para todos sejam satisfeitas mediante ações de alcance muito mais amplo, será essencial mobilizar atuais e novos recursos financeiros e humanos, públicos, privados ou voluntários. Todos os membros da sociedade têm uma contribuição a dar, lembrando sempre que o tempo, a energia e os recursos dirigidos à educação básica constituem, certamente, o investimento mais importante que se pode fazer no povo e no futuro de um país.

10- Fortalecer a solidariedade internacional

Satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem constitui-se uma responsabilidade comum e universal a todos os povos, e implica solidariedade internacional e relações econômicas honestas e equitativas, a fim de corrigir as atuais disparidades econômicas. Todas as nações têm valiosos conhecimentos e experiências a compartilhar, com vistas à elaboração de políticas e programas educacionais eficazes.

Quando falamos de Educação é comum lembrarmos prontamente da educação formal, porém a educação vai muito além disso, ela é responsável por criar cidadãos, e quando as ações de um país estão de fato comprometidas com este tema, os resultados extrapolam os muros das escolas e universidades e chegam até a economia, por meio dela podemos formar cidadãos conscientes, capacitados e críticos para assim fortalecer cada vez mais a nossa sociedade.

A Fundação Comunidade da Graça tem sob sua gestão dois colégios particulares, o Colégio da Comunidade que há 23 anos se dedica a formar meninos e meninas em cidadãos de bem preparados para os desafios da nossa sociedade, e o Colégio Espaço da Comunidade que há mais de 20 anos vem impactando gerações através de uma educação de qualidade, além de 10 unidades de creche quem atendem mais de 1.500 alunos.

Apoie a Educação, apoie a nossa causa: fcg.org.br/doe, ou via PIX: 01.501.866/0001-49

Débora Elisa, Bacharel em Administração de Empresas, Pós-graduanda em Gestão de Pessoas e voluntária FCG

Dia Mundial da Saúde

Dia Mundial da Saúde

Imagine a seguinte situação: um universitário que recebe muitas atividades da faculdade, e durante seu dia ele se alimenta na rua com fast-food ou até mesmo nem come, e posteriormente ele não se sai muito bem nas provas, vive com remédios de dor de cabeça e estômago na bolsa e leva esse mesmo rendimento para o ambiente de trabalho. Qual o ponto disso tudo? Não cuidar da saúde pode afetar nos resultados tanto no ambiente acadêmico quanto profissional.

A fim de alertar a população sobre a importância em manter a saúde, a Organização Mundial da Saúde (OMS) criou o Dia Mundial da Saúde, sendo o início oficial da sua comemoração em 7 de abril de 1950. Mas o que seria “saúde”? De acordo com a OMS, "a saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade”. E pode-se observar principalmente no ano de 2020, no início da pandemia da covid-19, o quão é importante cuidar da saúde.

Desde os primeiros sintomas revelados da covid-19 foram feitas recomendações de distanciamento e uso de máscaras para proteção das pessoas, porém, muitas se mostraram não sensibilizadas pela situação. De um lado temos pessoas que não ligam para a saúde e ainda incentivam o uso de medicamentos sem comprovação científica para “tratar” do vírus, e do outro lado temos pessoas que valorizam e respeitam à ciência e seus profissionais.
Nunca houve tanto “achismo” como agora, pessoas duvidando da palavra de profissionais com anos de experiência, porque leu algo no aplicativo Whatsapp. A falta de recursos e leitos em hospitais mostra a importância de se investir na saúde, pois um povo doente, é um povo que não estuda, não trabalha, não move o país e nem vive. A partir disso, a Fundação Comunidade da Graça tem grande preocupação em cuidar da saúde física, emocional e financeira das famílias.

Apoiar a nossa causa: fcg.org.br/doe ou via pix: 01.501.866/0001-49

Texto escrito por Catharine Senna, 25 anos, Bacharel em Jornalismo pela Uninorte e voluntária da FCG

Páscoa

Páscoa

Você sabe a origem e o real significado e importância da Páscoa, especialmente na tradição cristã?

Originalmente, trata-se de uma comemoração de tradição judaica que celebra a libertação do povo hebreu da escravidão no Egito, por ordem direta de Javé a Moisés, e remete à passagem do anjo da morte durante a execução da décima praga do Egito. Por isso, a Páscoa judaica é chamada de “Pessach”, que significa “passagem”.

Já a Páscoa cristã tem um significado diferente, embora tenha conexão com a celebração judaica. Para os cristãos, ela está relacionada à crucificação, morte e ressurreição de Cristo e estes acontecimentos ocorreram na mesma época da comemoração judaica, por isso a ligação entre ambas.

A Páscoa é a crença na ressurreição de Cristo, um dos principais pilares da fé cristã. O ato de Cristo, visto como Cordeiro de Deus, oferecer-se em sacrifício, salvou a humanidade do pecado. Sua celebração ocorre no Domingo de Páscoa, marcando o fim da Semana Santa.

A Semana Santa é marcada por importantes eventos da morte e ressurreição de Cristo. Ela inicia no Domingo de Ramos, data que marca o retorno de Jesus Cristo a Jerusalém. A Quinta-feira Santa marca a Última Ceia de Cristo com seus discípulos e a Sexta-feira Santa marca a crucificação e morte de Cristo no Calvário. O Sábado de Aleluia é o dia após a morte de Cristo e, finalmente, o Domingo de Páscoa é o dia da ressurreição de Cristo. Todas essas datas importantes são retratadas nas encenações da Paixão de Cristo.

A Páscoa também marca o fim da Quaresma, período de quarenta dias que se inicia após a Quarta-feira de Cinzas. Durante este período, cristãos se resguardam em jejuns e realizam promessas e orações.

A Páscoa é para sempre nos lembrarmos que o nosso salvador, Jesus Cristo, está vivo!

Texto escrito por Mariana Tiemi Yamashita, 38 anos, Bacharel em Administração de Empresas pela PUC-SP, profissional de Marketing e voluntária da FCG.

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