Mulheres e meninas na ciência

Mulheres e meninas na ciência

Marie Curie descobriu elementos químicos, como o rádio e o polônio. Já Rosalind Franklin foi a responsável por identificar a estrutura do DNA. Além delas, temos Katherine Johnson, uma das poucas mulheres que trabalhou na missão da NASA para a lua. Todas essas mulheres têm algo em comum: são cientistas que contribuíram para o desenvolvimento da humanidade em suas carreiras.

Em 11 de fevereiro, é comemorado o Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência, data oficializada pela Assembleia Geral das Nações Unidas no ano de 2015. No entanto, mais do que celebrar essa data e os avanços que a sociedade teve com relação a participação feminina nos meios científicos, é preciso ficar alerta aos dados: de acordo com uma pesquisa realizada pelo Open Box da Ciência, o Brasil possui atualmente cerca de 77,8 mil pesquisadores com doutorado inscritos na Plataforma Lattes, e apenas 40% destes são mulheres. Esses dados mostram que, no quesito acadêmico, a representação feminina ainda é baixa quando comparada aos homens.

Ademais, esses dados podem revelar muito mais do ponto de vista do papel social pré determinado para meninas e mulheres na sociedade. Desde pequenas, somos inseridas em uma sociedade que não nos ensinam a importância da ciência, e o pior: só descobrimos que podemos ser cientistas quando crescemos. Dessa forma, é importante incentivar mulheres desde cedo para a descoberta do universo científico, e além disso eliminar os estigmas que foram estabelecidos erroneamente sobre os deveres das mulheres na sociedade.

Portanto, o nosso papel como sociedade é incentivar meninas e mulheres à participação na ciência, além de lhes oferecer oportunidades de ensino que possam colaborar para a inserção no mundo científico e acadêmico. Dessa forma, a participação feminina na ciência será mais representativa, e a nossa sociedade poderá progredir cada vez mais.

Texto escrito por Maria Eduarda de Oliveira Alves, 20 anos, pré vestibulanda de Ciência Sociais e voluntária da FCG.

FONTES:

https://www.sbmfc.org.br/noticias/11-de-fevereiro-dia-internacional-das-mulheres-e-meninas-na-ciencia/

http://www.funed.mg.gov.br/2020/02/geral/dia-internacional-das-meninas-e-mulheres-na-ciencia/

https://www.sbm.org.br/noticias/dia-internacional-de-mulheres-e-meninas-na-ciencia

https://www.ipea.gov.br/cts/pt/central-de-conteudo/artigos/artigos/177-mulheres-na-ciencia-no-brasil-ainda-invisiveis

https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2020/02/12/mulheres-sao-40percent-dos-pesquisadores-do-brasil-que-declaram-ter-doutorado-nas-5-maiores-areas-de-conhecimento-aponta-levantamento.ghtml

https://super.abril.com.br/especiais/8-mulheres-cientistas-que-voce-precisa-conhecer/

Dia de Conscientização

Dia de Conscientização

A iniciativa da ONG União Internacional para o Controle do Câncer (UICC), apoiada pela Organização Mundial se Saúde (OMC), definiu o dia 04 de fevereiro como o Dia Mundial do Câncer a fim de aumentar a conscientização e promover educação sobre essa doença que tanto aterroriza as pessoas, pois quanto mais compreendemos, menos temeremos, menos equívocos ocorrerão e mudaremos de forma positiva nossas atitudes.

O Ministério da Saúde nos diz que 7,6 milhões de pessoas morrem anualmente em razão do câncer e prevê que em 2025 ocorrerão cerca de 6 milhões mortes prematuras a cada ano. Apesar desses números assustadores, também nos informa que 1,5 milhão de mortes são evitáveis.

Em tempos de pandemia do novo coronavírus, pacientes oncológicos que estejam em tratamento, que tenham realizado cirurgia ou que utilizem medicamentos imunossupressores fazem parte do grupo risco e não devem, em nenhuma hipótese, parar o tratamento por decisão própria sem consultar o médico, além disso, devem seguir à risca as orientações sobre o novo coronavírus que são dadas pela OMS.

Hoje é uma oportunidade excelente para que você, nosso leitor, possa refletir sobre seus hábitos, afinal, as ações individuais no presente podem influenciar o futuro. Listamos para você algumas sugestões do que fazer para ajudar a diminuir o risco de ter a doença:

  • Parar de fumar
  • Manter alimentação saudável
  • Evitar o consumo de carne processada
  • Dormir bem
  • Usar protetor solar
  • Praticar atividade física
  • Manter as consultas médicas de checkup atualizadas

Atualmente temos mais conhecimento do que nunca sobre o câncer, por isso o diagnóstico precoce é o maior aliado nessa luta, por isso, havendo qualquer dúvida, em vez de esquivar busque esclarecimento: procure um médico.

Escrito por: Priscila Mastop Pinho, graduanda em Relações Internacionais e voluntária da FCG.

Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo

Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo

A história brasileira é marcada pela escravidão dos povos negros e indígenas. O tráfico negreiro durou três séculos - sobre uma enorme quantidade de africanos escravizados - o que evidencia o racismo existente antes do período colonial, estruturante na construção brasileira. Apenas em 1888 aboliu-se formalmente a escravidão no Brasil, através da Lei Áurea - sendo o último país ocidental a aboli-la. Foi-se necessária resistência dos escravizados e uma popularização da ideia do fim da escravidão para que o Império escravocrata, sem ver outra alternativa, a aceitasse. As pessoas escravizadas garantiram sua liberdade jurídica, sem incentivos para a sobrevivência.

A falta de planejamento e qualidade da lei fez com que os ex-escravizados fossem marginalizados, silenciados e que lhes fosse negado o acesso à direitos básicos da existência humana e a atividade política. Suas consequências são percebidas até hoje e o trabalho escravo nunca deixou de existir. Segundo o Observatório da Erradicação do Trabalho Escravo (dados de 2003 a 2018), foram mais de 45 mil pessoas resgatadas em regime escravocrata, no Brasil. O país detém a segunda maior quantidade de pessoas em condições análogas à escravidão, com 369 mil habitantes (Walk Free, 2018) que, de acordo com o artigo 149 do Código Penal brasileiro, são “condições degradantes de trabalho, jornada exaustiva, trabalho forçado e servidão por dívida.”. Em 2004, os auditores fiscais responsáveis por uma investigação sobre denúncias de trabalho escravo em uma fazenda em Minas Gerais, foram assassinados e devido este episódio, instituiu-se a data de hoje (28 de janeiro) como o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo.

Enquanto cidadãos, devemos colaborar para a erradicação da escravidão moderna. Pesquise antes de adquirir um produto/serviço, desconfie daqueles muito baratos e de empresas pouco transparentes (pesquise, fiscalize e denuncie). Se informe, leia sobre à escravidão moderna e compartilhe os dados com outras pessoas (só conseguiremos combater o problema, ao compreendermos ele). Acompanhe, colabore e divulgue o trabalho de organizações que atuam na erradicação da escravidão. Seja um cidadão ativo e participe da organização de um projeto de lei e de políticas públicas que contribuam nesta luta. Cobre os parlamentares para que estes usem o seu mandato no combate à escravidão. Ademais, apoie ONGs que lutam por justiça social e atuam no rompimento das desigualdades, que são as bases da escravidão moderna e consequências do período colonial.

Não se esqueça, para denúncias de trabalho escravo e quaisquer outras violações de direitos humanos, disque 100.

Danielle Britto, 21 anos, estudante de Comunicação Social e voluntária da FCG

Ser ponte em mundo de muros

Ser ponte em mundo de muros

Vivemos em um mundo onde cada vez mais construímos muros para evitarmos lidar com o outro. E com o crescente uso da internet e das redes sociais, essa realidade se torna cada vez mais evidente.

Hoje, nossas relações são escolhidas por meio de interesses, afinidades, discursos e gostos similares. Se eu me identifico eu sigo e eu curto se eu não gosto, simplesmente, deleto e bloqueio. E isso promove as chamadas “bolhas sociais”, aqueles grupos de indivíduos que pensam e agem muito parecido.

Embora a tecnologia propicie mais conexões, essas conexões se tornam mais convenientes e baseadas em nosso individualismo e a tendência natural é nos tornarmos mais egoístas e isolados dentro de muros que nós mesmos construímos.

O texto: “Qual o impacto político da solidão que só aumenta pelo mundo” divulgado pelo Portal UOL em março de 2020 descreve o fenômeno de isolamento extremo chamado de hikikomori, que atinge principalmente jovens japoneses de 15 a 39 anos, que se afastam de todo contato social e passam meses e até anos sem pôr o pé fora de casa. Segundo dados do Governo Japonês de 2016 o país possui 541 mil reclusos. O texto ainda aborda um estudo junto a três universidades britânicas (Manchester, Exeter e Brunel) que contou com 55 mil participantes ao redor do mundo e apresentou que a solidão atinge 25% dos idosos com mais de 75 anos e 40% dos jovens até 24 anos.

A solidão e o individualismo propiciam o estabelecimento de uma sociedade cada vez mais fragmentada que tende a ser mais extremista e polarizada. Uma forma de enfrentar esse problema é debater as divergências com certo de grau de concessão entre as partes, além de praticar a empatia e a tolerância.  Dessa forma poderemos substituir paulatinamente o si pelo nós, e libertar os prisioneiros dos muros que eles próprios construíram.

E você? Está construindo mais pontes ou mais muros ao seu redor?
Texto escrito por Eliana Cerveira, 38 anos, Empreendedora em Conteúdo Digital e Voluntária da FCG.

Aniversário da terra da garoa

Aniversário da terra da garoa

Em 25 de Janeiro de 1554, nascia a cidade que hoje conhecemos como São Paulo. Com a reza da primeira missa no Pateo do Collegio, a fundação da cidade se deu através da Companhia de Jesus, conhecidos como “Os Jesuítas” os quais tinham como objetivo a catequização dos nativos e colonos. Certamente, a cidade passou por diferentes períodos históricos - como o grito da Independência, o Ciclo do Café, a Semana de Arte Moderna etc.- para chegar na São Paulo dos dias atuais, afinal são 467 anos desde a sua criação.

Atualmente, São Paulo é considerada o maior centro econômico e corporativo da América do Sul, e não é de se estranhar: a cidade representa cerca de 11% do PIB brasileiro, é a cidade mais visitada do país para o turismo de negócios e possui sede de diversas empresas multinacionais, sendo a famosa Avenida Paulista o maior centro financeiro da cidade. De acordo com estudos, se a cidade de São Paulo fosse um país representaria a 40ª maior economia do mundo, desse modo é possível perceber a grandeza econômica que a capital paulista representa.

Apesar de todos os acontecimentos marcantes que influenciaram para o desenvolvimento da cidade, São Paulo ainda enfrenta graves problemas quanto às desigualdades sociais existentes. Grande parte dos habitantes da cidade enfrentam problemas na garantia de seus direitos básicos: como a saúde, alimentação, moradia, educação, trabalho etc, colaborando para a manutenção das disparidades existentes entre os mais de 13 milhões de pessoas. Por certo, a pandemia do coronavírus colaborou para o aumento das desigualdades na cidade de São Paulo, visto que houve uma elevação nos índices de desemprego na cidade devido à crise sanitária.

Felizmente, com o início da vacinação da população contra o coronavírus em 18/01, há esperanças para o futuro da saúde e redução dos índices de contaminação na cidade. Para acessar o calendário de vacinação contra o coronavírus na cidade, acesse o link https://vacinaja.sp.gov.br/ .

Uma das formas de colaborar para a redução das desigualdades na cidade é sendo voluntário ou doando à FCG siga-nos nas redes sociais para saber mais: instagram.com/fcgbr e facebook.com/fundacaofcg.

Texto escrito por Maria Eduarda de Oliveira Alves, 20 anos, pré-vestibulanda de Ciências Sociais e voluntária na FCG.

A fome mora ao nosso lado

A fome mora ao nosso lado

A extrema desigualdade de renda e a falta de políticas públicas que priorizem a população mais vulnerável faz da fome um problema muito grave em nosso país e que ficou ainda mais evidente com a pandemia do novo coronavírus em razão de perda de renda e aumento dos preços dos alimentos.

O IBGE destacou que entre 2017 e 2018 foram 10,3 milhões de pessoas no Brasil atingidas por privação severa de alimentos e a UNICEF divulgou uma pesquisa, em 2020, mostrando que, em razão da pandemia, 1 a cada 5 brasileiros passou por momentos em que não tinha dinheiro pra comprar comida.

Todos nós temos uma posição importante na construção de uma sociedade mais justa, igualitária e solidária, assim, em 2020, durante a pandemia, a FCG visou que a quarentena fosse solidária, por isso buscou atender, à medida do possível, as necessidades básicas das pessoas em situação de vulnerabilidade a fim de garantir sobrevivência digna. Veja nossos resultados:

  • Mais de 1 milhão de refeições
  • Mais de 9.500 cestas básicas
  • Mais de 10 mil litros de leite
  • 1.500 kits de lanche
  • Mais de 2.000 cestas de Natal

Em 2021 desejamos que São Paulo seja menos desigual, por isso o nosso trabalho de combate à fome permanece, afinal, esse problema não vai se encerrar com o fim da pandemia.

Apoie o nosso trabalho. Acesse: fcg.org.br/doe

Escrito por: Priscila Mastop Pinho, graduanda em Relações Internacionais e voluntária da FCG.

Dia do Farmacêutico

Dia do Farmacêutico

O Dia do Farmacêutico é comemorado no Brasil todo dia 20 de Janeiro desde 2.010. No entanto, essa ideia foi discutida a partir de 1941, quando um dos membros questionou a ausência de uma data comemorativa, em uma das comemorações pelo dia da Fundação da Associação Brasileira de Farmacêuticos (ABF), também nesta data. Segundo o dicionário priberam “farmacêutico é a pessoa que é responsável por uma farmácia”, mas acreditamos que é além disso.

Afinal, é também o profissional que nos orienta e nos informa, apesar de não dar o diagnóstico, é a pessoa que consegue traduzir aquela escrita que parecia indecifrável aos nossos olhos. A farmácia também presta outros serviços, a fim de cuidar das necessidades de saúde daquela comunidade. É tão bom encontrar farmacêuticos interessados em ajudar, seja comentando sobre aquele remédio que está com um desconto especial ou trazendo as novidades sobre a gratuidade deles, como é o caso do tratamento de doenças crônicas (diabetes, hipertensão e asma).

Inclusive, para solicitar o seu medicamento gratuitamente, basta procurar por Unidades Básicas de Saúde, que tenham o serviço de farmácia, com sua receita médica, os seus documentos de identificação e o cartão do Sistema Nacional de Saúde (CNS) SUS. Ou procurar por farmácias populares, como a da Fundação Comunidade da Graça que, em parceria com laboratórios e ajuda de voluntários, oferece gratuitamente remédios à população.

Especialmente para os idosos que já foram acometidos por alguma doença e, normalmente, necessitam de mais remédios é extremamente valioso saber que há uma lista de medicamentos gratuitos por direito, conforme o Estatuto do idoso (Lei 10.741/2003).

Parabéns aos Farmacêuticos, que amam a sua profissão e fazem dela mais do que uma dura jornada com escalas longas e quase que ininterruptas

Escrito pela voluntária Camila Rubio, 31 anos, Estudante de Letras pela Anhembi Morumbi é voluntária da FCG

O que é racismo estrutural?

O que é racismo estrutural?

Reconhecer que o racismo estrutura a nossa sociedade, é uma tarefa muito difícil para todos nós brasileiros, mas precisamos enfrentar essa dura e persistente realidade.

Quando paramos para analisar, podemos perceber que evoluímos em alguns pontos no combate ao racismo no Brasil, porém caminhamos a passos lentos. E isto é devido ao fato de que o racismo é um processo histórico que faz parte da nossa estrutura social. O racismo é um sistema de opressão que está relacionado ao coletivo e não a um ato individual ou posicionamento moral.

Para compreender o racismo estrutural, é necessário que voltemos nossa atenção para a história do Brasil, pois nosso país foi construído com base escravocrata. Um grande marco na história foi sem dúvida a Lei Áurea que em 1888 “libertou” os negros dos mais de 300 anos de escravidão, porém a mesma lei não garantiu direitos básicos para que eles fossem realmente integrados a sociedade.

Uma pesquisa do Datafolha de 1995, mostrou que 89% dos brasileiros admitem existir preconceito de cor no Brasil, mas na mesma pesquisa 90% se identificam como não racistas. Munanga nos diz “ecoa, dentro de muitos brasileiros, uma voz muito forte que grita: ‘Não somos racistas! Racistas são os outros! ’”. Portanto, muitos admitem que o racismo existe, mas poucos se assumem como racistas.

E para mudar uma sociedade, é preciso muito mais do que apenas dizer, ‘mas eu não sou racista’, é preciso que cada cidadão tenha praticas antirracistas, e o primeiro passo é enxergar nossos privilégios, pois somente assim poderemos atuar de forma responsável, não só contra o racismo, como também contra as injustiças sofridas pelos demais grupos sociais mais vulneráveis.

Escrito pela Débora Elisa, pós-graduanda em Gestão de Pessoas e voluntária FCG

O trabalho na construção da dignidade humana

O trabalho na construção da dignidade humana

A pandemia da covid-19 trouxe malefícios não apenas para a área da saúde, como também à economia. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Mensal (PNAD Contínua), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que o desemprego no Brasil saltou 14,4% até o mês de agosto em 2020, sendo a maior taxa registrada desde 2012.

As dificuldades de se conseguir um emprego vão bem além de uma pandemia. Grande parte das pessoas e empresas acabam por cobrar muitas especificidades em uma vaga que não tem tanta necessidade, além de vivermos em um país com alto índice de analfabetismo, tais exigências dificultam o trabalhador conseguir um emprego.

O trabalho assalariado é importante não apenas para a sobrevivência daquele indivíduo, como também auxilia na movimentação da economia. E as pessoas sem trabalho, significa sem dinheiro, não tendo dinheiro não há como fazê-lo circulá-lo. Sendo assim, a única forma de tentarmos fazer a diferença em uma sociedade desigual, seria através de um aumento nas oportunidades de emprego.

Uma ideia que poderia ser adotada, a fim de aumentar as oportunidades de emprego, seria diminuir as exigências para as vagas, e mesclar vagas para pessoas com e sem experiência, pois, no fim das contas, todo mundo começou inexperiente. Além dessas medidas, também realizar inclusão de pessoas negras, LGBT e PCD, se transformando assim, um ambiente diverso e inclusivo.

O ano de 2020, apesar dos pesares, trouxe também uma luz na vida de muitos trabalhadores, pois a Fundação Comunidade da Graça foi responsável por garantir 167 novas oportunidades de emprego. Apoie a nossa causa! Acesse: fcg.org.br/doe

Texto escrito por Catharine Senna, 25 anos, Bacharel em Jornalismo pela Uninorte e voluntária da FCG.

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