No atual cenário, em que tudo parece mudar rapidamente e as opiniões descrevem realidades incertas, o fato é que cada um de nós tem buscado algum valor que seja sólido e verdades firmes as quais possamos nos apegar. Uma data desta semana comemora a criação de ideias que moldaram a democracia contemporânea e que geram impacto mundial há mais de 230 anos: é o Dia Internacional da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. O documento de 26 agosto de 1789, anunciado por ocasião da Revolução Francesa, condensa os desejos mais fundamentais da luta dos franceses em favor da vida e da liberdade e constitui o alicerce da maioria dos princípios de direitos humanos do Ocidente.
Com inspiração no movimento de independência americano, este projeto emoldurou o anseio humano primordial de ser respeitado, ouvido e resguardado em todas as necessidades básicas para a manutenção de sua humanidade. Em outras palavras, a partir do grito francês pela liberdade, houve a manifestação de outras vozes que também clamavam por algo que não pertence somente à uma nação, mas que é inerente a todo homem e mulher.
Reconhecer, portanto, quão valiosa é essa humanidade, nos leva a outra compreensão do que significa a vida.
A Declaração é o grande marco responsável por celebrar o princípio em que, num Estado igualitário, o povo não é subjugado por um poder absoluto e um governante sempre deve servir aos interesses desse povo, resguardando seus direitos, deveres e particularidades. Tal sentimento de fraternidade e igualdade presente na declaração compactua com a mesma visão da amada Igreja de Cristo.
Por extensão, a Fundação Comunidade da Graça acredita no amor que encontra propósito e nobreza no serviço a todos, a despeito de posição ou status. Entende-se que, seja como criação ou como filhos amados de Deus, não somos superiores uns aos outros, mas somos amparados e servidos em toda a nossa igualdade existencial. Estas são verdades irrefutáveis que devem ser constantemente defendidas e comemoradas no passado, no presente e no futuro.
Texto escrito por Caio Sartori, 24 anos, Bacharel em Letras pela USP, professor de inglês e voluntário da FCG
No dia 6 de Agosto é, a partir de 2015, comemorado o Dia Nacional dos Profissionais da Educação - uma data estabelecida para valorizar e reconhecer aqueles cuja escolha tem um grande impacto em muitas outras pessoas. A escolha desta data se dá devido à sanção da Lei 12.014/2009, a qual passa a reconhecer os funcionários de escola como profissionais da educação, medida que beneficiou cerca de um milhão de trabalhadores que atuam nas escolas de ensino básico em todos os municípios brasileiros.
Segundo o site "gramatica.net.br" palavra Educação vem do latim 'EDUCARE' que é um derivado de EX, que significa “fora” ou “exterior” e DUCERE, que tem o significado de “guiar”, “instruir”, “conduzir”. Ou seja, num sentido mais amplo, remete a "guiar para fora" - introduzir ao mundo, preparar para a vida.
Dentro desse contexto é possível perceber o quão relevantes são esses profissionais, afinal, os Profissionais da Educação são aqueles que possuem a difícil tarefa de ensinar, mas não de forma mecânica, e sim de maneira a fazer com que os alunos assimilem o conteúdo e possam usar em suas vidas - o conhecimento prático que os auxiliará nos desafios e decisões da vida.
A diferença está na Educação, a qual constitui a base de uma sociedade ética e próspera!
Em nosso Pilar Educação, o qual engloba nove creches e dois colégios, podemos contar com centenas de profissionais excepcionais, completamente dedicados a oferecer o melhor possível. Por isso gostaríamos de parabenizá-los pelo excelente trabalho que tem sido realizado ao longo dos anos, principalmente em meio à pandemia (como visto na foto principal): vocês são demais e têm sido parte importantíssima no futuro de inúmeras crianças e jovens.
Você, leitor, que gostaria de saber mais sobre o trabalho realizado no Pilar Educação, basta seguir a gente nas redes sociais para ficar por dentro de muitas atividades que são e já foram desenvolvidas pelos nossos profissionais da educação:
Pouco comentado, mas que possui grande importância por se tratar do momento de conscientizar a população acerca do cuidado com a saúde, também é uma homenagem ao famoso médico Oswaldo Cruz.
No dia 05 de agosto de 1872, nascia o médico e sanitarista Oswaldo Gonçalves Cruz. Natural de São Luís de Paraitinga, em São Paulo, foi responsável por grandes feitos no combate as epidemias brasileiras do século XX, como a febre amarela. Também realizou medidas preventivas em relação aos surtos da peste bubônica e varíola. Criador do Instituto Soroterápico Federal (Atualmente, Fundação Oswaldo Cruz- FIOCRUZ) e da Fundação da Academia Brasileira de Ciências.
O Dia Nacional da Saúde inserido oficialmente no calendário nacional através do decreto de lei nº 5.352 – 8 de novembro de 1967 do Ministério da Saúde e da Educação e Cultura. Foi escolhido justamente no dia do aniversário dessa figura importante da medicina.
O que é saúde?
Apenas com uma pesquisa rápida no Google, encontrei essas definições segundo o dicionário:
substantivo feminino
Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital.
estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar.
Indivíduo saudável vai além da ausência de doenças, envolve o bem corporal, mental e social. Saúde significa o equilíbrio entre esses aspectos, ou seja, depende das condições sanitárias e o acesso a hospitais com infraestrutura e atendimento médico. Condições de trabalho e estresse também influenciam no diagnóstico.
Como está a saúde dos brasileiros?
De acordo com pesquisas levantadas a busca pela vida saudável está se popularizando, em uma década os exercícios físicos cresceram assim como o consumo de frutas e hortaliças. Porém, existe um grande processo pela frente, começando com ações de incentivo, ensinando desde cedo as vantagens de procurar viver da forma mais adequada possível. Além claro, pensar em formas de garantir que mais pessoas tenham livre acesso ao acompanhamento médico.
Oito em cada dez pessoas declararam ter acesso a algum serviço de saúde de uso regular, embora cerca de 35 milhões de brasileiros ainda não têm acesso a nenhum serviço de saúde de uso regular (Fonte: IBGE).
FCG disponibiliza acesso a saúde
Nossa clínica de especialidades, cujo objetivo é dar a população carente acesso a exames e atendimento médicos de média complexidade, visando à saúde integral do indivíduo.
A nossa Clínica de especialidades é um dos primeiros projetos da Fundação e desenvolve um trabalho que prima pela qualidade no atendimento médico e paramédico aos pacientes contando com o trabalho voluntário de profissionais da área de saúde, tais como: Clínica médica, Pediatria, Ginecologia, Psicologia, Geriatria, Odontologia, Distribuição gratuita de remédios e Assistência Social.
Mantemos esse serviço 100% de verba de pessoas e instituições que confiam no nosso trabalho.
Ajude você também
O apoio da comunidade é de extrema importância para nossos projetos, sabemos que unidos conseguiremos atender a mais pessoas. Por esse motivo, te convidados a doação de remédios, lembrando sempre de se atentar as datas de vencimento.
Neste dia 27 de julho celebramos o Dia do Pediatra. Queremos demonstrar a importância deste profissional e do impacto de seu trabalho na sociedade brasileira. Para tanto, nos valemos das experiências de anos de parcerias com excelentes pediatras voluntários, o que nos permite comemorar os efeitos positivos em inúmeras vidas atualmente e investir na certeza de bons frutos para o futuro.
Com a premissa de marcar todas as nossas iniciativas com a preocupação e respeito ao próximo, buscamos criar alianças com médicos de excelência e frequentemente promover encontros entre pais, crianças e profissionais em nossas creches, infelizmente paralisados neste período de pandemia. Durante esses eventos, percebemos o valor extraordinário do trabalho pediátrico e de todos os outros benefícios proporcionados pelo diálogo aberto. As crianças passam a ser assistidas na preservação de sua saúde, os pais ganham a oportunidade de sanar dúvidas e exercer sua proteção de maneira consciente e é possível contribuir para comunidades mais ativas na missão de gerar bem-estar e segurança para todas as nossas crianças.
Os pediatras são responsáveis não apenas pela atenção médica mas também são grandes influências na forma como uma criança ou adolescente irá construir sua imagem crítica a respeito do que é cuidar de outra pessoa e da importância de cuidar de si mesmo. São verdadeiros exemplos que contribuem para a formação de adultos responsáveis e que sejam capazes de tomar decisões saudáveis.
Dada a relevância dessa função, desde 1910 a Sociedade Brasileira de Pediatria existe para unificar a visão dos profissionais e orientar o desenvolvimento biológico de todos. Segundo a própria instituição, seu propósito inicial era a dedicação ao estudo dos problemas e patologias infantis. A SBP, portanto, preencheu de modo satisfatório uma lacuna desse segmento à época. Hoje, seu interesse se estende a defender os interesses dos médicos de crianças e adolescentes, de seus pacientes e famílias por todo o Brasil. A população, por consequência, vem reconhecer e valorizar a atuação desses especialistas em todos os momentos da nossa formação e crescimento enquanto nação.
A FCG parabeniza e cumprimenta nossos profissionais parceiros e todos os pediatras comprometidos com esse trabalho fascinante que sempre mobiliza corações, desde os pequenos até os grandões.
Texto escrito por Caio Sartori, 24 anos, Bacharel em Letras pela USP, professor de inglês e voluntário da FCG
19 de Julho, é comemorado o Dia da Caridade - um dia para lá de especial, tanto para quem doa quanto para quem recebe. Mas antes de falarmos um pouco mais, é necessário, num tempo onde é comum que as palavras percam seu sentido, buscar o significado dessa palavra tão importante.
A origem dessa palavra vem do latim, “caritas” - algo como amor (uma espécie de amor incondicional), que por sua vez descende do grego “cháris”, que quer dizer graça, a mesma origem de “caro”, ou seja, aquilo que lhe possui valor.
Sabendo disso, é possível refletirmos que a caridade tem muito mais relação com o Amor ao Próximo do que com qualquer outra coisa. É quando se faz sem esperar retorno; é uma forma sublime de contribuir com a vida, através da doação, seja o seu tempo, um alimento, uma roupa. E quando se doa com o coração, sempre tem muito valor e fará a diferença!
Uma cesta básica, que para muitos de nós é algo comum, torna-se fantástica quando entregue nas mãos de uma família que passa por necessidades, através do nosso programa Primícias. Passamos a dar mais valor em tudo quando nos damos conta de que, mesmo não tendo muito, temos o suficiente, e isso já é incrível.
A caridade promove esse tipo de reflexão e nós, da FCG, convidamos você a realizar um ato de caridade, tendo a consciência de que estará fazendo a diferença na vida de alguém, sobretudo durante esse período turbulento. Ajude-nos a cumprir nossa missão: “Assistir o próximo em suas necessidades básicas de saúde, educação e bem-estar social, a fim de que se torne um cidadão pleno”.
Alcançar a igualdade de Gênero e empoderar todas as mulheres e meninas
Você sabe o que é igualdade de gênero? Primeiramente vamos dar o conceito de gênero. Gênero estipula o que é esperado, permitido e/ou valorizado em uma mulher ou em um homem ou em qualquer um destes em um determinado contexto. Já a igualdade de gênero, diz respeito papéis, comportamentos e atributos que uma sociedade considera, em certo momento, apropriado para homens e para mulheres. Importante ressaltar que esses atributos e comportamentos são construídos socialmente.
Vale esclarecer que discriminação contra as mulheres é qualquer exclusão ou restrição baseada no sexo feminino e que tenha como resultado prejudicar ou anular o seu reconhecimento. Já a violência é caracterizada como dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico, incluindo ameaças.
Quando falamos em empoderamento feminino, nada mais é do que possibilitar a liberdade para mulheres e meninas a realizarem todo o seu potencial e terem espaço para contribuírem com a sociedade em que vivem.
Unindo os dois conceitos, de igualdade de gênero e empoderamento feminino, não significa que homens e mulheres devem ser tratados como iguais ou terem os mesmos comportamentos. Como é mencionado pela ONU, no Glossário de termos do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 5: Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas: “Igualdade entre mulheres e homens é uma questão de direitos humanos e também condição para e indicador de desenvolvimento sustentável centrado nas pessoas”. Portanto, cabe refletirmos que esse tema é muito mais profundo do que muitas vezes definimos ou defendemos. Não é sobre dar poder as mulheres ou incentivar competição entre homens e mulheres, mas sim sobre avaliar necessidades de cada um, reconhecendo e respeitando as diferenças entre eles.
A FCG atua com programas de acolhimento especial para mulheres vítimas de violência doméstica, profissionalização gratuita com foco na recolocação de trabalho, e todos nós podemos apoiar essa causa acessando o link: fcg.org.br/doe. Seja a resposta para essas mulheres e meninas.
A violência policial não está restrita ao Hemisfério Norte. No Brasil, há muitos casos semelhantes ao de George Floyd, em que a ação da polícia resulta na morte de uma pessoa negra, seja adulta ou criança. Foi assim com Guilherme, João Pedro, Agatha e outros. (1)
A história brasileira mostra 400 anos de escravidão, ao longo dos quais a exclusão, a discriminação e o racismo determinaram as condições econômicas precárias, desumanas, acompanhadas pelo difícil acesso dos afrodescendentes à educação e ao digno convívio social de igualdade. (2)
O racismo, fruto dessa herança histórica do país inter-relacionando com a violência juvenil. Compreendendo que o racismo é uma herança histórica ainda perpetuada na sociedade atual, Chaves afirma (2013, p 3):
Como sociedade colonizada, os papéis foram atribuídos de maneira diferente para determinados grupos, as relações de poder na colônia estabeleceram critérios e normas em favor dos colonizadores na exploração da maioria negra. O racismo, como um desses mecanismos repressivos presentes na dinâmica colonial, ainda hoje sustenta a manutenção dos estereótipos sobre a população negra, gerenciando seus destinos.
“A discussão sobre a vida segura dos/das jovens e a valorização da diversidade encontraram muitas interfaces, posto que, no Brasil, é impossível falar sobre o primeiro tema, sem considerar que são justamente os grupos de jovens mais vulneráveis à violência e à violação do direito fundamental à vida que reivindicam a necessidade de reconhecimento de suas especificidades”. (DIOGENES, G; SÁ, L 2011)
É preciso valorizar e respeitar as diferenças para reduzir este problema.
A família não está ilesa dos problemas da sociedade, ela representa apenas uma parcela desse todo. Os educadores, os professores e a família são as mesmas pessoas que atuam no ambiente social, assim, as dificuldades presentes dentro e fora dela, se estendem em todo contexto social. Uma pesquisa realizada em 2015 pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) aponta que 99,3% dos entrevistados (de 18,5 mil), profissionais e alunos de escolas públicas de todo o país, demonstram algum tipo de preconceito.
Entre eles estão o preconceito ético-racial, de gênero, socioeconômico, de geração, orientação sexual, territorial e as pessoas com deficiência, sendo esse último o maior índice, 96,5%.
O preconceito e a intolerância não devem ser admitidos e, por isso, todo sistema social deve ter a preocupação com essa questão.
É preciso que se desenvolva uma cultura de valorização da diversidade para exercerem desde cedo a função social e que possibilite a compreensão das semelhanças entre os seres humanos e a diversidade existente em cada um deles.
Todos são semelhantes, mas todos nós somos únicos e por isso, temos as nossas diferenças. É preciso desenvolver um olhar empático, em todos os aspectos, do aluno aos colaboradores, entre os educadores e as famílias.
É importante que todos estejam envolvidos nessa ação, pois as crianças são observadoras e aprendem com os exemplos que lhes são transmitidos. A família e a escola são lugares propícios para desenvolver uma cultura de valorização a diversidade e é onde os conflitos podem ser resolvidos através da educação.
Neste mês, continuamos nos dedicando a uma reflexão sobre os alvos que podem transformar tudo ao nosso redor: são os chamados Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, criados junto aos governos, sociedade civil e outros parceiros da ONU ao redor do mundo. Vamos descobrir mais sobre a ODS número 8 - Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todas e todos.
Ao longo do tempo tornou-se de compreensão geral o fato de que investir em educação, infraestrutura e em melhores ambientes de trabalho são as formas mais corretas de garantir segurança e produtividade para as forças de trabalho em todos os países. A verdade, entretanto, é que os esforços para reduzir as desigualdades econômicas e fornecer ocupações de qualidade ainda não foram suficientes e temos um longo caminho pela frente. É necessário elevar padrões de segurança no trabalho, atingir lugares mais profundos na dinâmica social e alcançar minorias bastante desfavorecidas.
Segundo dados da Iniciativa Walk Free por parte da Fundação Minderoo, 40.3 milhões de pessoas ao redor do mundo são exploradas em condições de trabalho análogas à escravidão moderna. Uma das metas do Objetivo 8 é, portanto, proteger os direitos trabalhistas e promover ambientes de trabalho seguros e protegidos para todos os trabalhadores, incluindo os trabalhadores migrantes, em particular as mulheres migrantes, e pessoas com emprego precário. Corporações, governos e nações inteiras são chamadas a priorizar o bem-estar do profissional e aplicar mudanças que favoreçam a todos, alcançando assim os mais diferentes cenários em que alguém desempenhe suas funções.
Buscando alinhar-se a essa visão, a FCG realiza, desde 2013, o projeto “Cuidar do Cuidador”, uma proposta de intervenção que garante o cuidado físico, social e psicológico aos seus funcionários. Além disso, temos cursos de capacitação profissional gratuita, ligados à área da beleza, estímulo ao empreendedorismo, artesanato e oficinas que promovem a recolocação no mercado de trabalho. Acreditamos que o poder da iniciativa pode contribuir muito para alcançar conquistas locais e muito além do que imaginamos.
Para apoiar essa ideia, acesse o link e saiba como colaborar: fcg.org.br/doe
Texto escrito por Caio Sartori, 24 anos, Bacharel em Letras pela USP, professor de inglês e voluntário da FCG
Atualmente vivemos, não só o desafio de lidar com um vírus desconhecido, mas também com um tema já conhecido por todos nós e que ficou mais evidente nos últimos meses, que é a desigualdade no nosso país, em especial o estado de São Paulo. O COVID-19 atingiu ricos e pobres, porém o impacto vem sendo totalmente distinto entre as classes. Diante disso, será que cabe direcionar a nossa energia para separar, discordar ou impor? Ou poderíamos usar todos os recursos que temos disponíveis para nos unir como um só povo e uma única nação, determinada a usar como arma principal o amor, a compaixão, o cuidar e o servir. Às vezes, pensamos que diante a profundidade do problema nada do que façamos irá ajudar, que uma pequena ação não mudará nada. Mas aí é que está o ponto de reflexão: seja uma ou duas ações, um número grande ou pequeno de pessoas, um simples gesto ou um gesto super diferenciado, não importa, FAÇAMOS ALGO. É preciso lembrar que não é sobre você, é sobre a necessidade do próximo a você. A ação que você tem em mente pode parecer pequena para você, mas para o outro, pode ser tudo que ele precisa naquele momento.
Abaixo vou listar 5 ações feitas pela Fundação Comunidade da Graça em parceria com as empresas Unilever, Ambev, Unicef, Habib’s entre outras, que podem inspirar todos nós na decisão de ajudar:
(1) Doação de quilos de alimentos, sacolas de roupas e produtos de higiene; (2) Núcleo para Adultos no cuidado aos moradores de rua e creches; (3) Confecção de máscaras; (4) Atividade Educativa online para crianças; (5) Atendimento online em diferentes segmentos.
Além de projetos fixos gerenciados pela FCG, têm:
- Pilar Educação: Promoção de educação e alimentação de qualidade para todas as crianças de 0 a 3 anos.
- Pilar Social: Atendimento às famílias em situação de extrema pobreza na cidade de São Paulo (levando atendimento emocional, psíquico e assistencial, entrega de cestas básicas, proteção jurídico-assistencial, capacitação profissional gratuita); Programa de gestantes (levando informação sobre amamentação e parto e entregando enxoval + kit de higiene); Alimentação de qualidade com preço reduzido (Bom Prato); Atendimento de prevenção na área da saúde e distribuição gratuita de remédios e doação de roupas.
Se você é um profissional com conhecimento e habilidades nessas áreas ou possui outros recursos que pode acrescentar, seja a resposta para alguém. Quer ser voluntário? Acesse: https://www.fcg.org.br/contato/seja-um-voluntario e preencha o formulário.
