ODS 10 e a contribuição da FCG

ODS 10 e a contribuição da FCG

Atualmente vivemos, não só o desafio de lidar com um vírus desconhecido, mas também com um tema já conhecido por todos nós e que ficou mais evidente nos últimos meses, que é a desigualdade no nosso país, em especial o estado de São Paulo. O COVID-19 atingiu ricos e pobres, porém o impacto vem sendo totalmente distinto entre as classes. Diante disso, será que cabe direcionar a nossa energia para separar, discordar ou impor? Ou poderíamos usar todos os recursos que temos disponíveis para nos unir como um só povo e uma única nação, determinada a usar como arma principal o amor, a compaixão, o cuidar e o servir. Às vezes, pensamos que diante a profundidade do problema nada do que façamos irá ajudar, que uma pequena ação não mudará nada. Mas aí é que está o ponto de reflexão: seja uma ou duas ações, um número grande ou pequeno de pessoas, um simples gesto ou um gesto super diferenciado, não importa, FAÇAMOS ALGO. É preciso lembrar que não é sobre você, é sobre a necessidade do próximo a você. A ação que você tem em mente pode parecer pequena para você, mas para o outro, pode ser tudo que ele precisa naquele momento.


Abaixo vou listar 5 ações feitas pela Fundação Comunidade da Graça em parceria com as empresas Unilever, Ambev, Unicef, Habib’s entre outras, que podem inspirar todos nós na decisão de ajudar:

(1) Doação de quilos de alimentos, sacolas de roupas e produtos de higiene; (2) Núcleo para Adultos no cuidado aos moradores de rua e creches; (3) Confecção de máscaras; (4) Atividade Educativa online para crianças; (5) Atendimento online em diferentes segmentos.

Além de projetos fixos gerenciados pela FCG, têm:

- Pilar Educação: Promoção de educação e alimentação de qualidade para todas as crianças de 0 a 3 anos.

- Pilar Social: Atendimento às famílias em situação de extrema pobreza na cidade de São Paulo (levando atendimento emocional, psíquico e assistencial, entrega de cestas básicas, proteção jurídico-assistencial, capacitação profissional gratuita); Programa de gestantes (levando informação sobre amamentação e parto e entregando enxoval + kit de higiene); Alimentação de qualidade com preço reduzido (Bom Prato); Atendimento de prevenção na área da saúde e distribuição gratuita de remédios e doação de roupas.

Se você é um profissional com conhecimento e habilidades nessas áreas ou possui outros recursos que pode acrescentar, seja a resposta para alguém.
Quer ser voluntário? Acesse: https://www.fcg.org.br/contato/seja-um-voluntario e preencha o formulário.

Quer doar financeiramente? Acesse: fcg.org.br/doe

Texto escrito por Debora Arcaide, 34 anos, Psicóloga, Life Coach e voluntária na FCG.

Dia do Imigrante

Dia do Imigrante

Imigrante se refere ao individuo que imigra, isto é, que entra em um país como estrangeiro. Portanto a expressão não costuma ser utilizada para caracterizar as pessoas que mudam de região dentro do seu próprio país. Migrar de um país ao outro é algo além de desejar obter o conhecimento de uma nova cultura, língua ou estilo de vida. Normalmente é uma decisão tomada com o objetivo de buscar uma condição de vida melhor.

Há também aqueles que por algum tipo de opressão, perseguição sofrida ou por guerras e conflitos políticos nos países de origem necessitam buscar refúgio em outros países, tais condições sobrepõem o poder de escolha. Desta maneira muitos saem de seus países, às pressas, de um dia para o outro, deixam familiares, amigos e tudo o que conquistaram para trás, a fim de recomeçar do zero. Por isso, em 2000 a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu o dia 20 de junho como o Dia Mundial do Refugiado.

É fundamental que imigrantes e refugiados recebam apoio, cuidado e amor quando chegam ao país que decidiram adotar e fazer dele um lar. Nós como cidadãos conscientes temos a responsabilidade de fazer com que os imigrantes que chegam ao Brasil se sintam bem e tem melhores condições em nosso país. E a FCG em seus programas de assistências as famílias atende os imigrantes e refugiados e se engaja no final do ano para garantir uma bela ceia de natal. O dia 25 de junho foi estabelecido no Brasil como o Dia do Imigrante.

Deixamos nossa singela homenagem, apoio e amor aqueles que enfrentaram momentos difíceis ao deixarem seus países de origem e que encontraram no Brasil uma nova perspectiva e um novo lar.

Escrito por: Keisy Carolin, 22 anos - Publicitária, Produtora de Conteúdo e Voluntária na FCG.

ODS 2 e a contribuição da FCG

ODS 2 e a contribuição da FCG

Anteriormente aqui no Blog, nós já falamos o que são os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Seguindo essa mesma linha, hoje falaremos como a Fundação Comunidade da Graça auxilia, seja de maneira direta ou indireta, a conclusão do Objetivo 2 - Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável - até 2030.

Quando o assunto é alimentação, a FCG possui alguns programas e serviços que são de grande ajuda na vida de muitas pessoas. Podemos começar falando do Primícias, onde toda sexta-feira distribuímos cestas básicas como garantia de direito para várias famílias, totalizando aproximadamente 120 famílias por mês (com um número mais elevado durante esta pandemia). A cesta contém a alimentação básica para refeições de qualidade e são entregues com a ajuda de nossos voluntários. (Aliás, um obrigado de coração a todos vocês voluntários!)

Também podemos citar o Programa Nutrição. Como dentro do nosso leque existem diversos programas e serviços que atendem mulheres, crianças e famílias, e em praticamente todos são distribuídas refeições, disponibilizamos uma nutricionista que elabora uma dieta balanceada e saudável para todos os atendidos, o que é importante não apenas para crescerem com saúde, mas também para desenvolverem hábitos alimentares saudáveis para toda a vida. Só para você entender o tamanho dessa ação, em período sem pandemia, distribuímos mais de 10.000 refeições diariamente.

Por fim, vamos falar do Núcleo de Convivência para Pessoas em Situação de Rua, onde, nesses tempos difíceis, principalmente para aqueles em situação de rua, nos encarregamos de entregar 200 almoços e 200 lanches para pessoas em situação de rua diariamente na região da cracolândia. E isso também é supervisionado pela nutricionista, afinal, toda vida importa e deve ser tratada com dignidade.

Caso você queira ajudar a FCG, é bem simples e rápido: basta acessar o link fcg.org.br/doe e seguir as instruções!

Você também pode nos ajudar através do Delivery do Amor ao Próximo, veja a seguir maiores informações: https://bit.ly/2BRArxR

Escrito por: Mateus Zampieri, 24 anos, redator publicitário e voluntário da FCG.

Mês de reflexão

Mês de reflexão

4 de junho: Dia Internacional das Crianças Vítimas de Agressão

Ou dia Mundial das Crianças Vítimas Inocentes de Agressão, data criada pela ONU em 1982.

Está longe de ser um dia comemorativo, porém foi instituído como protesto e reflexão, para se pensar em formas de ajudar vítimas e evitar futuros casos. Cuidar das crianças não somente é dever dos pais, mas da sociedade como um todo.

Devo admitir o quão desconfortável se torna escrever sobre esse assunto, completamente devastador ter consciência de tais brutalidades, no entanto necessário! Temos que ter em mente que existem níveis de agressão: corporal, psicológica e econômica.

Violência corporal se debate com frequência, contendo diversos artigos acerca dos fatores que infelizmente contribuem para seu aumento, por exemplo: má distribuição de renda, a baixa escolaridade, o desemprego. Segundo o “SOS Criança”, 64% das denúncias de agressão a crianças tem origem em casa.

“Os episódios mais rotineiros são afogamento, espancamento, envenenamento, encarceramento, queimadura e abuso sexual. Não é preciso ressaltar o quanto os casos de estupro, de clausura, prejudicam o desenvolvimento afetivo e psicológico da criança, sem falar naqueles que levam à morte ou a problemas físicos irreversíveis.” - SOS Criança.

Ao que diz respeito à questão econômica, famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade ou de rua, recorrem ao trabalho infantil para ajudar no sustento. Nas grandes cidades são ambulantes, lavadoras e guardadoras de carros, engraxates etc., vivem de gorjetas. Essa situação as afasta das escolas, das brincadeiras, que são importantes para o desenvolvimento psicológico e crescimento saudável.

Acabar com a violência infantil não é fácil, mas possível. Precisamos lutar diariamente e estar comprometidos, colocando em prática todas as ações de combate como: Aprender a identificar sinais de agressão, denunciar e apoiar financeiramente instituições que cuidam dessas causas.

Sinais de que uma criança está sendo violentada

Perturbações no sono: A criança tem dificuldade para dormir ou fica com o sono agitado, podendo haver pesadelos repetidamente.
Alimentação: O apetite pode aumentar ou diminuir.
Desempenho na escola: Dificuldades de concentração, recusa na participação de atividades, queda no desempenho e aproveitamento escolar, faltas excessivas.
Mudanças de comportamento bruscas e repentinas: Podem envolver desde o desinteresse por atividades que costumam lhe dar prazer, ou até mesmo apresentar medos que já não possuíam antes.
Traumatismos físicos: Vestígios mais óbvios de violência sexual em menores de idade são questões físicas como marcas de agressão, doenças sexualmente transmissíveis.
Enfermidades psicossomáticas: Unidas aos traumatismos físicos, enfermidades psicossomáticas também podem ser sinais de abuso. São problemas de saúde recorrentes sem aparente causa clínica que na realidade tem fundo psicológico e emocional.
Negligência: Uma criança que passa horas sem supervisão ou que não tem o apoio emocional da família estará em situação de maior vulnerabilidade.

Como denunciar e onde denunciar

As denúncias de casos de maus-tratos e negligência a crianças e adolescentes podem ser feitas as seguintes instituições:

  • Conselhos Tutelares
  • Polícias Civil e Militar
  • Ministério Público

Podendo ser noticiadas também aos serviços de disque-denúncia:

  • Disque 100, nacional
  • Disque 181, estadual
  • Disque 156, municipal

Você também pode pesquisar em seu estado ou cidade instituições que atendam e cuidam desses casos.

FCG unida nesse combate!

Cremos em um mundo melhor, livre da violência e justo a todos os indivíduos independentes de idade, sexo, cor, classe entre outros aspectos. E, claro, sabemos que a sociedade muda a partir da educação, do carinho e da proteção que oferecemos às nossas crianças, já que são elas o nosso futuro. Nos empenhamos de todo o coração para criarmos ambientes saudáveis para o crescimento das crianças, oferecendo aprendizagem de qualidade e atendimento psicológico. Criamos espaços de confiança e proteção, a partir de cada projeto, prestando ajuda onde for necessário.

Conheça nossas metas, e apoie!

Juntos fazemos a diferença que o mundo precisa!

Escrito por: Gabriele Souza, 20 anos, graduada em Comunicação social e marketing e voluntária da FCG

ODS 4 e a contribuição da FCG

ODS 4 e a contribuição da FCG

Assegurar educação de qualidade para gerar vida saudável

O impacto de educar ultrapassa a sala de aula, não é simplesmente repassar informações. É necessário transmitir conhecimento e valores, juntamente com a família envolvida nesse processo. Devemos formar pessoas para se tornarem independentes, desenvolverem o pensamento crítico e consciência social.

A educação tem o poder de mudar os caminhos para o futuro. A partir dela, áreas econômicas são impactadas, a pobreza reduzida, saúde e bem estar melhoram e novas oportunidades de emprego são geradas.

Na FCG enxergamos a importância e beleza nessa formação, nossa missão também é prestar auxílio nessa área essencial. Levamos educação inclusiva e equitativa, geramos oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos. Desenvolvemos projetos incríveis que ajudam crianças/adolescentes.

Queremos compartilhar um pouco sobre cada um.

AVISO: Durante o período da pandemia estamos com os portões fechados respeitando as orientações das organizações de saúde. Nossas professoras estão desenvolvendo atividades com as crianças via internet.

Pilar Educação – 9 unidades de creche e 2 colégios

Os centros educacionais investem na educação, inclusão, estímulos e cuidado de crianças de zero a três anos e 11 meses e de suas famílias; já nos colégios, com a inauguração de um deles neste ano em Itaim Paulista, temos como premissa desenvolver de forma harmoniosa as dimensões espiritual, social, afetiva e cognitiva de cada aluno, e com um espaço de vagas reservado para bolsistas advindos de famílias carentes.

CCA (Centro para Crianças e Adolescentes)

Ambiente bem estruturado, onde cada aluno pode desenvolver aspectos físico, psicológico, intelectual e social no contraturno escolar.

Ajude-nos nessa missão de contribuir com um futuro saudável através da educação, acesse e doe sua contribuição www.fcg.org.br/doe

Escrito por: Gabriele Souza, 20 anos, graduada em Comunicação social e marketing e voluntária da FCG

Dia do Assistente Social

Dia do Assistente Social

Dia 15 de Maio é celebrado o profissional dos Serviços Sociais, dedicado na luta por melhores condições de vida, saúde e trabalho para os grupos sociais mais vulneráveis. É um membro ativo na luta pelos direitos humanos.

Mas afinal o que são os direitos humanos?

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos Emergentes – DUDHE (2007), Os direitos humanos são direitos inerentes a todos os seres humanos, independentemente de raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer outra condição. Os direitos humanos incluem o direito à vida e à liberdade, de opinião e de expressão, o direito ao trabalho e à educação, entre muitos outros. Todos merecem estes direitos, sem discriminação.

Qual é o papel do Órgão dos direitos Humanos – ONU?

“Garantir que os direitos e deveres constitucionais não sejam violados”.

A Constituição Federal - CF do Brasil de 1988 em vários capítulos prevê e assegura os direitos sociais. No capítulo da Seguridade Social, reconhece e afirma a Assistência Social como política pública de direito, e se torna um avanço imensurável no reconhecimento e enfrentamento das desigualdades sociais e na garantia dos mínimos sociais - protegendo e vigiando os direitos de cidadania e dignidade.

O imenso desafio da Assistência Social, enquanto política pública brasileira de proteção social é garantir através de seus benefícios e serviços condições de cidadania e de dignidade humana. A Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) dispõe sobre a organização da assistência social. É o instrumento legal que regulamenta os pressupostos constitucionais, ou seja, aquilo que está escrito na Constituição Federal, nos Art´s. 203 e 204, que definem e garantem os direitos à assistência social. Esta lei institui benefícios, serviços, programas e projetos destinados ao enfrentamento da exclusão social dos segmentos mais vulnerabilizados (PIRES, s/d, p. 4). Dessa forma, a LOAS trouxe em seu bojo normativo a garantia de direitos, através de benefícios e serviços para a população que passam por situações de pobreza e vulnerabilidade social.

Vulnerabilidade social é um conceito multidimensional que se refere à condição de indivíduos ou grupos em situação de fragilidade, que os tornam expostos a riscos e a níveis significativos de desagregação social, com alto nível de dependência para sua sobrevivência.

O contexto de vulnerabilidade das famílias e indivíduos com direito a benefícios eventuais tem indicado a necessidade de acesso a diversas políticas públicas. As ofertas socioassistenciais devem ser garantidas em sua integralidade – benefícios, serviços e programas – de forma que a capacidade protetiva do Estado seja efetivada de forma a fortalecer a autonomia das famílias.

É importante a reflexão sobre o papel e a presença da cesta básica junto à política de assistência social, a partir da realidade da cidade de São Paulo, principalmente tomando por base que desde 2006 há uma legislação própria para garantir a alimentação como um direito humano fundamental (Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional — Losan, Lei n. 11.346), e não como um paliativo diante das demandas complexas que cotidianamente recorrem à assistência social em busca de proteção social. Em outros termos, deve-se destacar que há uma política reconhecida nacionalmente que assegura a alimentação como um direito de todos os cidadãos, delegando ao Estado o dever de assegurá-la.

O papel dos profissionais da área da assistência esta associado à ajuda aos necessitados e aos mais vulneráveis. Embora esta também seja parte das atribuições, ela não é a única. Afinal de contas, o assistente social visa, sobretudo, proteger os direitos sociais, políticos e econômicos da população. E isso não depende de classe social, mas vale para absolutamente a todos os cidadãos. Com esse objetivo, esses profissionais fazem as intervenções necessárias. É importante destacar o Serviço Social e a luta pelo trabalho, direitos e democracia em um mundo globalizado.

O trabalho com direitos tem sido nossa busca maior no que se refere ao acesso às condições de vida da população. A luta contra o desemprego e contra as formas precárias de inserção no universo do trabalho integra a agenda dos movimentos políticos de resistência, mas também representa parte significativa do tempo de vida de homens e mulheres que, obstinadamente, amanhecem todos os dias dedicados à procura de trabalho e emprego, em busca de sua autonomia.

Escrito por: Ricardo Sconamiglio CRP – 53430.0 – Gerente do nosso serviço SASF e psicólogo.

ODS 1 e a contribuição da FCG

ODS 1 e a contribuição da FCG

A ONU estabeleceu 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para serem cumpridos até 2030. O primeiro deles é "Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares" - de fato algo notável e que transformaria o mundo. Agora, você sabia que a Fundação Comunidade da Graça atua, tanto de maneira direta quanto indireta, no combate à pobreza em alguns de seus serviços e programas?

O SASF, por exemplo, realiza atendimento domiciliar a famílias em situação de alta vulnerabilidade social, contribuindo significativamente para um ambiente saudável e estruturado. O Primícias, por meio do qual entregamos cestas básicas, é outra forma que a FCG auxilia os mais necessitados, fornecendo o básico para uma alimentação saudável. O Polo da Beleza e Moda também devem ser citados: desde sua criação, já capacitaram, juntos, centenas de mulheres gratuitamente, a fim de recolocá-las no mercado de trabalho.

Por fim e não menos importante, O Núcleo de Convivência para Pessoas em Situação de Rua, que é crucial nesse momento difícil de isolamento, é responsável por distribuir 200 almoços e lanches diariamente. Para finalizar, é necessário ressaltar que após o fim da pandemia, iniciaremos atividades com o intuito de reinserir na sociedade as pessoas atendidas pelo Núcleo de Convivência.

Um dos fatores que nos permite realizar nossos programas e serviços, sem dúvida alguma, são os voluntários, que cedem o seu precioso tempo e suas habilidades em prol do próximo. Somos muito gratos a todos vocês!

Caso você queira nos ajudar sendo um mantenedor ou doador de um programa específico, acesse: fcg.org.br/doe – maiores dúvidas, encaminhe uma mensagem para o nosso WhatsApp (11) 2672-1200. E não deixe de nos seguir nas redes sociais para acompanhar de pertinho o que está acontecendo por aqui: https://www.facebook.com/fundacaofcg/ e @fcgbr no Instagram.

Obs: durante a pandemia, os nossos cursos de capacitação não estão acontecendo.

Escrito por: Mateus Zampieri, 24 anos, redator publicitário e voluntário da FCG.

Dia da Abolição da Escravatura no Brasil

Dia da Abolição da Escravatura no Brasil

A Abolição da Escravatura não foi marcado apenas pela assinatura da Lei Áurea, mas por pequenos acontecimentos.

O processo abolicionista começou a ter leis efetivas por pressão dos ingleses e de diversos países. A partir de 1831, a Lei Feijó foi estabelecida. Esta lei foi resultado de um compromisso feito desde 1820, que proibia o tráfico negreiro; porém, ao contrário do esperado, a lei não foi muito efetiva em nosso país, por isso o tráfico permaneceu acontecendo. Então, em 1850 a Lei Eusébio de Queirós, que proibia definitivamente o tráfico negreiro no Brasil, foi instituída; entretanto, permitia que negros que chegaram após 1831, permanecessem escravizados.

Importante mencionar que, durante todo este período, havia revoltas do povo contra a escravidão e, por parte de diversos países, uma alta pressão - todos estes movimentos abolicionistas ganhavam cada vez mais força. Em 28 de Setembro de 1871, a Lei do Ventre Livre decretou que todo nascido a partir daquela data seria livre aos 8 anos e com indenização paga pelo Governo ao senhor da mãe ou até que o menor completasse 21 anos de idade sem indenização do Governo ao senhor. Até que finalmente, em 13 de maio de 1888 após ter passado pela aprovação do Senado, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea que aboliu de vez a escravidão em todo o país.

Infelizmente, hoje, 132 anos após a assinatura da Lei, o racismo persiste, é velado, estrutural, um preconceito escondido. Mas, olhando para o nosso passado, sabemos que para vencê-lo, devemos, como sociedade, levantarmos a voz e buscarmos de degrau a degrau conquistar todos os espaços e a igualdade de cor.

Um dia de reflexão. Um dia de ser a resposta!

Escrito por: Keisy Carolin, 22 anos - Publicitária, produtora de conteúdo e voluntária na FCG.

Delivery do Amor ao Próximo

Delivery do Amor ao Próximo

Seja a Resposta! Quando for ao mercado, lembre-se das pessoas que mais necessitam de alimento e roupas e doe amor. Estaremos da FCG todas as quartas-feiras em dois horários, 10h às 12h e 17h às 19h, prontos para receber você.

Se preferir, faça a sua doação através da transferência bancária, com o valor que puder, para um de nossos bancos:

BANCO BRADESCO
Agência: 772
Conta Corrente: 220-8

BANCO ITAÚ
Agência: 467
Conta Corrente: 65935-5

BANCO DO BRASIL
Agência: 1204-1
Conta Corrente: 29340-7

BANCO SANTANDER
Agência: 3923
Conta Corrente: 13000289-0

CNPJ: 01.501.866/0001-49

Encaminhe o comprovante para o e-mail relacionamento@fcg.org.br ou para o Whatsapp (11) 2672-1200.

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