Livro Didático: como é o processo de criação até a chegada à livraria?

Livro Didático: como é o processo de criação até a chegada à livraria?

Hoje é dia de uma das ferramentas mais necessárias na educação: dia do livro didático! Sim, o companheiro que segue alunos e alunas durante muitos anos de suas vidas! Mas, nem sempre foi assim...

A necessidade de registrar o conhecimento e passar de geração em geração foi o que levou a humanidade a encontrar meios de fazer esses registros em pedras, tábuas, folhas de papiro, pergaminho e o codex.

No Brasil, as primeiras ideias de livro didático surgiram em 1929, com a criação do Instituto Nacional do Livro – INL. No entanto, foi somente em 1997 que se iniciou a produção e distribuição contínua e massiva de livros didáticos. E o que difere um livro didático dos demais livros, afinal?

Além de ser criado por um ou mais autores, uma equipe de consultores, colaboradores e pesquisadores auxiliam na produção desse conteúdo antes de ser revisado e impresso pelas editoras. A trajetória de um livro didático não para por aí, o livro deve ser inscrito no edital público e passar por uma comissão de professores universitários escolhidos pelo Ministério da Educação (MEC) para a verificação de possíveis erros conceituais, de redação e conteúdo.

Se aprovado ele passa a fazer parte do Guia do Livro Didático para que os professores selecionem os livros que julguem mais adequados para o projeto. Ao chegar nas mãos dos alunos e alunas, o livro didático é aquele que apoia o professor e professora ao expressar diferentes aspectos do conhecimento humano.

É um espaço para explicar, mas também para receber respostas daqueles que estão aprendendo algo, além de manter a autonomia dos professores para construir dinâmicas personalizadas.

Que o livro didático continue inspirando e possibilitando mais conhecimento de mundo aos mais de 40 milhões de estudantes e garantindo, juntamente com o trabalho realizado pelos docentes, o material didático necessário ao desenvolvimento do futuro da nação.

Escrito pela voluntária Camila Pascoal

Fonte de apoio: Meu Artigo (Brasil Escola)

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