Final do terceiro ciclo de nutrição - 2018

Final do terceiro ciclo de nutrição - 2018

O estágio dos estudantes da UNIP chegou ao fim e com ele tivemos nossa última intervenção nutricional desse semestre.

Em nossas unidades as crianças tiveram a oportunidade de recapitular todas as frutas, legumes e hortaliças que foram apresentadas para as crianças durante o ciclo e passarem por uma avaliação nutricional, onde foi observado o seu desenvolvimento.

Foi montada uma pequena hortinha para as crianças terem contato com o processo de plantação, também tivemos atividades recreativas utilizando alimentos na casa ao tesouro e um painel “Fazendinha” para que as crianças falassem um pouco sobre sua alimentação.

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O imigrante e a imigração - Reflexões

O imigrante e a imigração - Reflexões

“Migrar: mover-se de uma região a outra; sair em busca do sonho, da prosperidade, de alternativas ou, na falta de todos eles, partir. O migrante é necessariamente alguém partido: uma vida permanece em sua origem, outra se lança num novo destino, incompleta. [...] O Estado de São Paulo é um destino de migrações. Cresceu desde o período pré-colonial, com o entroncamento de culturas diversas. Essa diversidade é o que nos faz iguais em nossas diferenças” – excerto retirado do Museu da Imigração, em São Paulo.

O imigrante é o indivíduo que desloca-se de seu país ou região, para outro local, motivado principalmente por obter melhores condições de vida. Dia 25 de Junho, no Brasil, é comemorado o Dia do Imigrante, e precisamos trazer algumas questões à tona.

Antes de mais nada, é importante ressaltar que a imigração não é (nem um pouco!) recente, mas sim muito antiga: há milhares de anos atrás, remontando a povos mesopotâmicos e egípcios, já existiam pessoas que deixam suas casas e viajam muitos quilômetros para outras regiões, a fim de encontrar uma vida mais agradável - a imigração é um fator histórico.

A Imigração para o Brasil – contexto histórico, porquês e reflexões

Após o descobrimento do Brasil pelos portugueses, novas expedições foram organizadas para trazer colonos até aqui. Obs.: a chegada dos colonizadores não configura imigração, pois esses vieram com o intuito de povoar a terra, formar colônias e estender a força do domínio português além dos mares.

Obs. 2: os escravos foram trazidos à força, portanto, jamais poderiam ser considerados imigrantes. Caso queira saber um pouco mais sobre a abolição da escravatura, clique aqui.

Pouco tempo depois começam a surgir os primeiros imigrantes vindos do reino de Portugal. A imigração de outros povos para o Brasil, que não os portugueses, começa principalmente em 1808, com a abertura dos portos. Até então, a esmagadora maioria dos habitantes era de origem lusitana e africana. Foi a partir dessa data que começaram a vir imigrantes, como os chineses de Macau (a fim de estabelecer o cultivo de chá) e os suíços e alemães, para o Rio de Janeiro.

Após a independência do Brasil, em 1822, surge uma crise ideológica nas classes políticas e na nobreza, bem como nos grandes proprietários de terra, afinal: “quem é o brasileiro?”, “qual é a cara desse povo?”.

A abolição do tráfico negreiro, em 1850, e do regime escravocrata, em 1888, fizeram a coroa portuguesa repensar ainda mais a mão de obra e ver importância em atrair imigrantes – era necessário trabalhadores, de preferência europeus, brancos, para desenvolver sobretudo a agricultura e a produção.

“A crise do sistema escravocrata colocou a questão da mão de obra no centro das atenções, no mesmo momento em que se pretendia definir quem era o brasileiro, e que embranquecê-lo era questão de ordem” - excerto retirado de um painel informativo no Museu da Imigração, em São Paulo.

Essa ideia imperialista de necessidade a ser suprida, é, por vezes, a noção de imigração que muitos de nós temos até hoje, tanto a nível político quanto social: “o que essas pessoas podem fazer por nós?” ou “o que causarão em nosso país?”. É uma preocupação econômica, com si próprio, para depois, por fim, talvez pensar nas causas da imigração. 

Será que, assim como Marx previu no século 19, as relações entre seres humanos foram transformadas em mercadorias? O interesse no outro é válido apenas na medida em que ele me rende algo? Como tratas aquele que não pode lhe trazer benefício algum?

Se colocar na posição de outra pessoa pode ser um exercício um tanto quanto interessante: como é que você gostaria de ser recebido, caso migrasse para outro país, com cultura e idioma diferentes do seu? Você gostaria de ser recebido por si mesmo? Pense a respeito. De verdade, imagine-se nesta situação.

Espero que Marx esteja errado, e que o que há de mais humano no Homem ainda exista: a Fraternidade. O ser humano é vivo, portanto, façamos da vida algo extraordinário, vivamos para que todos possam vivê-la da melhor maneira possível.

Não podemos saber exatamente o que faz cada um deixar o seu país de origem e sair rumo a uma nova vida, mas podemos tentar fazer com que a vida aqui seja mais agradável do que aquela que o viajante deixou para trás. Se o imigrante é alguém partido, deixemos que se completem novamente, criando pontes, e não muros.

Para finalizar, você que mora em São Paulo, já visitou o Museu da Imigração? Trata-se de um local que remonta a vida do imigrante em épocas passadas.

É possível encontrar nomes, itens usados na época (alguns que muitos hoje nem entenderiam para que servem), fotos, documentos, cartas, curiosidades e muita informação, além de um ambiente agradável e colhedor. Dica: aos sábados, a entrada é gratuita!

Texto escrito por Mateus Zampieri, 22 anos, redator publicitário, voluntário da FCG e estudante de Filosofia.

Fique com algumas fotos do local:
Foto 1: Entrada do museu, localizado próximo a estação Bresser Mooca, linha vermelha do metrô.
Foto 2: Largo São Bento, em 1943.
Foto 3: Espátula de abrir cartas.
Foto 4: Projetor de filmes.
Foto 5: Vários itens reunidos, com beliches que simulam os utilizados tempos atrás.

Entrada do museu, localizado próximo a estação Bresser Mooca, linha vermelha do metrô.
Largo São Bento, em 1943.
Espátula de abrir cartas.
Projetor de filmes.
Vários itens reunidos, com beliches que simulam os utilizados tempos atrás.

O trabalho da assistente social no Brasil

O trabalho da assistente social no Brasil

Como assistente social atuante no NPJ é fundamental conhecermos a realidade social das famílias atendidas e qualificarmos as orientações e encaminhamentos no que se refere ao acompanhamento realizado. Para um acolhimento mais efetivo e com uma escuta qualificada, em alguns casos adequamos a abordagem durante o atendimento, facilitando a linguagem para conseguirmos nos aproximar e compreender as demandas trazidas por nossos usuários, pois a linguagem muito técnica por vezes pode dificultar a compreensão dos munícipes.

O Núcleo de proteção Jurídico Social e Apoio Psicológico (NPJ), é referenciado ao CREAS, pois tem como característica promover proteção às crianças, adolescentes, indivíduos e suas famílias, quando da ocorrência de situação de risco pessoal e social, especialmente aqueles relacionadas à violência sob suas diversas formas, maus tratos, abandono, discriminações sociais e restrições à plena autonomia e exercício das capacidades. De acordo com a Política Nacional de Assistência Social, de 2004, o Centro de Referência Especializado de Assistência Social é o principal equipamento dos serviços prestados no âmbito de proteção social especial, pois cabe ao CREAS o desenvolvimento de ações do Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e indivíduos.

O trabalho do assistente social orienta-se, em todos os espaços sócioocupacionais nos quais atua, pelos princípios e diretrizes inscritos no Código de Ética Profissional de 1993 e pela Lei de Regulamentação da Profissão a 8.662/93.

Na atual conjuntura precisamos ser profissionais propositivos, não apenas executores, mas que sejamos capazes de formular projetos de trabalho e apresentá-los à instituição, defendendo os princípios éticos da profissão. Entre esses princípios do Código de Ética do assistente social destacamos o terceiro que dispõe da ampliação e consolidação da cidadania, considerando tarefa primordial de toda sociedade, com vista à garantia de direitos civis, políticos e sociais das classes trabalhadoras. (CFESS : 1993).

Trabalhar como assistente social é ter plena consciência de que inevitavelmente esbarraremos em alguns momentos da atuação profissional, com limites e possibilidades, ainda assim, possuímos a autonomia profissional para escolher os procedimentos e instrumentais mais apropriados para o acompanhamento da população usuária, conforme as demandas apresentadas em nossos atendimentos, cabe a nós profissionais de Serviço Social esclarecer e informar ao usuário sobre seus direitos, visando romper com a ideia do profissional meramente executivo.

Acredito que uma importante estratégia de trabalho é articulação com a rede socioassistencial do território, pois em muitas ocasiões o mesmo munícipe que é atendido pelo serviço no qual atuamos, também é acompanhado por outro equipamento de nosso território, desta forma temos a chance de realizar uma intervenção mais efetiva no que se refere à garantia de direitos, se trabalharmos em rede. Portanto, é fundamental a adoção de uma prática que busque assegurar direitos e reconhecendo a assistência social como um direito social a ser universalizado, como meio e não como finalidade de realização de uma proteção integral dos direitos.

Escrito por:
Jéssica Molina Sampaio
Assistente Social - Fundação Comunidade da Graça
Atua no NPJ – Núcleo de Proteção Jurídico Social e Apoio Psicológico

Intervenção nutricional - Abobrinha e alface

Intervenção nutricional - Abobrinha e alface

Continuando com as intervenções das estagiárias e estudantes da Faculdade UNIP, desta vez, falaremos sobre a abobrinha e alface.

Primeiramente, as estagiárias apresentaram suas cores, seus benefícios e, logo após, realizaram a degustação. Também mostraram toda a fase de plantação, do crescimento e da colheita. Foram momentos, com as crianças, onde houveram muitas brincadeiras e aprendizado; de forma clara, lúdica e divertida.

Algumas, das nossas creches, já possuem um painel com as frutas em que as crianças colocam as frutas e legumes que já conhecem. Nessas intervenções puderam colocar, no painel, a abobrinha e alface. Na creche CEI Espaço da Comunidade I (Encosta Norte), nossas estagiárias prepararam uma barraca de feira, onde nossas crianças deveriam comprar alface, para fazerem um suco, com direito a degustação; essa atividade foi bem produtiva e eles gostaram muito do suco.

Dos benefícios da abobrinha mais importante vale informar que ela é rica em vitaminas do complexo B (essencial para o funcionamento dos sistemas imunológico, circulatório e neurológico), vitamina A (auxilia no crescimento e evita infecções), além de conter minerais.

Já os alimentos da cor verde, como a alface, os seus benefícios são essenciais para o bom funcionamento dos pulmões, sistema circulatório e a visão. Também exerce um efeito benéfico contra a hepatite e fortalece as defesas em geral.

As interversões foram realizadas pelas estagiárias da FCG e alunas da UNIP.
Supervisora da Faculdade UNIP: Talita Pessoa e Paula Costa
Nutricionista responsável da FCG: Sandra Bernardis.

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Intervenção nutricional - Cenoura

Intervenção nutricional - Cenoura

Sabemos que o cuidado com a alimentação infantil é de extrema importância. Por isso, temos uma parceria com a Faculdade UNIP, onde as estudantes de nutrição realizam estágio conosco, com o foco de intervir na saúde e alimentação dentro dos nossos programas.

Desta vez, apresentamos a cenoura para as crianças das nossas creches, desde o nascimento do legume até a sua importância nutricional. As crianças puderam colher da terra as cenouras, e logo após, acrescentamos em nossa fazendinha algumas cenouras; representando mais um alimento conhecido pelas crianças.

O dia se iniciou, em uma das nossas creches, com as crianças no parque brincando com os brinquedos não estruturados e assim elas aproveitaram a intervenção das estagiárias para fazer um caça a cenoura. Então as crianças, com as orelhas de coelho, procuravam a cenoura em lugares estratégicos. A ideia foi para mostrar às crianças o quanto a cenoura é importante para a visão, para a pele e outros benefícios.

Também tivemos apresentações, onde as estagiárias colocaram orelhas de coelhinho para realizar a intervenção, através de cartazes elas pediam para as crianças reconhecerem a cenoura.

A cenoura tem ótimo valor nutricional e possui grande quantidade de betacaroteno, substância que se transforma em vitamina A no organismo. Ainda contém vitaminas C, D e do complexo B. Na dieta das crianças, o alimento ajuda no crescimento, na cicatrização e fortalece as defesas do corpo.

As interversões foram realizadas pelas estagiárias da FCG e alunas da UNIP.
Supervisora da Faculdade UNIP: Talita Pessoa e Paula Costa
Nutricionista responsável da FCG: Sandra Bernardis.

 

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Amor que transforma - André

Amor que transforma - André

“Por que o mundo me olha assim?” Era isso que André costumava se perguntar. Ele sabia que era um pouco diferente, mas, para ele, isso não parecia um problema.

André nasceu prematuro por conta de uma queda sofrida por sua mãe durante a gravidez. Na hora do parto, ficou sem oxigênio e acabou nascendo com paralisia cerebral. “Os médicos tiveram que me tirar às pressas. Eles diziam aos meus pais que eu não faria parte deste mundo, que eu não seria uma pessoa normal”, conta.

Quando completou um ano, veio a primeira crise convulsiva. Junto dela, mais notícias ruins: para os médicos, aquela criança seria tetraplégica.

Os pais de André respondiam àquilo tudo com muita oração: “meus pais têm muita fé”. Resolveram compartilhar as suas necessidades com a célula, que começou a orar em conjunto. E foi em uma dessas reuniões que os milagres começaram a acontecer. Ao ver um cachorrinho, o menino se levantou e deu seus primeiros passos, querendo alcançá-lo.

Daí para a frente, vieram as primeiras palavras, os primeiros aprendizados, a escrita, a leitura. “A fé é uma marca muito forte para mim. Eu fui crescendo e me desenvolvendo, e continuava a crer que Deus poderia fazer um milagre em minha vida”.

Muito esforçado, conseguiu o primeiro emprego em uma lanchonete. Aos poucos, começou a se destacar pelo bom trabalho e a ganhar novas posições. “Por causa disso, as pessoas começaram a prestar mais atenção em mim de um jeito ruim. Quando eu chegava, elas falavam: ‘Lá vai o especial’”, relembra com tristeza.

André se perguntava por que o consideravam tão diferente e ficava chateado consigo mesmo, se sentia desanimado e, muitas vezes, extremamente inseguro. Muitas vezes, acabava acreditando no que diziam sobre ele. Sua mãe continuava crendo, dizia que Deus tinha algo melhor para ele, que logo ia chegar.

E o melhor chegou. Conversando com sua psicóloga, a pastora Marta, da Comunidade da Graça Sede, ele teve contato com a Fundação Comunidade da Graça, onde conseguiu um novo trabalho, no começo de 2015.

Lá, tudo era diferente. Ele tinha responsabilidades novas e muitos amigos. “Me lembro de quando tive que fazer a minha primeira transferência bancária. Minhas mãos até tremiam, eu nunca tinha feito aquilo”, conta.

Junto das novas funções, veio a surpresa de um bom salário. “Quando eu vi meu primeiro holerite, até chorei, fiquei emocionado. Naquele dia, fui com a minha mãe em uma loja e disse para ela escolher o melhor sofá que tivesse ali, dei de presente para os meus pais”.

Depois de três anos, André continua na FCG, aprendendo cada vez mais. Lá, ele diz se sentir respeitado por quem é, e isso muda tudo. Até novos sonhos surgiram, ele quer aprender a dirigir, assim como seu pai, e sabe que, se consegue cumprir todas as suas funções, é capaz de aprender.

“Desde que eu cheguei na Fundação, começou uma nova história na minha vida. É aqui que eu tenho os meus amigos, é aqui que gosto de comemorar o meu aniversário, é aqui onde eu quero estar. Louvo a Deus pelo que Ele tem feito na minha vida, porque eu sei que eu tenho mudado. Quero seguir o que o pastor Carlos Alberto nos ensina, de que devemos amar uns aos outros, porque o amor é de Deus e todo aquele que ama é nascido de Deus (1Jo.4.7).”

Veja Mais: https://www.revistacomuna.com.br/comunidade/367-andre

A Revista COMUNA da Igreja Comunidade da Graça em sua edição de junho n°100, escreveu essa história de vida do nosso colaborador, André.

Indicadores de qualidade - Plano de ação

Indicadores de qualidade - Plano de ação

No mês de abril realizamos, em nossas creches, os Indicadores de Qualidade na Educação Infantil, que tem como objetivo, auxiliar as equipes de profissionais das unidades educacionais junto com as famílias e a comunidade (verifique aqui o texto que escrevemos).

Nesse mês, de junho, cumprimos com a parte II desse momento, onde trouxemos a análise dos resultados obtidos e traçamos novas ações/atividades para melhorar o nosso atendimento ao longo dos próximos anos. Portanto, realizamos o plano de ação com a presença de pais e filhos. O plano de ação refere-se as ações que vamos ter em relação aos problemas apontados.

Os pais foram bem participativos, expressaram suas propostas que contribuirão para melhorias das nossas creches – esse momento é muito bacana, porque trazemos os pais e a comunidade para dentro da escola.

Indicadores De Qualidade Plano De Acao 1
Indicadores De Qualidade Plano De Acao 2
Indicadores De Qualidade Plano De Acao 3
Indicadores De Qualidade Plano De Acao 4
Indicadores De Qualidade Plano De Acao 5
Indicadores De Qualidade Plano De Acao 6

Intervenção nutricional - Mamão

Intervenção nutricional - Mamão

O cuidado voltado à alimentação é de extrema importância para a saúde, principalmente com as crianças de 0 a 3 anos. Por isso, temos uma parceria com a Faculdade UNIP, onde as alunas de nutrição realizam um estágio na FCG (com duração de 6 semanas). Uma das propostas estabelecidas é realizar algumas intervenções em nossas creches, com o objetivo de estimular hábitos alimentares saudáveis e de promover a saúde.

Desta vez, apresentamos o mamão: desde a semente, como plantar, cuidar e onde ele nasce na árvore.

Com as crianças realizamos um desenho da fruta e semente, teatrinho sobre os seus benefícios e desenvolvemos um painel no refeitório. Em nossa CEI II criamos a “Fazendinha”, onde elas confeccionaram uma árvore e alguns mamões para colar no mamoeiro. As crianças escutaram sobre a importância da fruta, tiveram a oportunidade de manusear lá e observar a colagem na fazendinha.

Foi uma intervenção tranquila, pois as crianças já conhecem a fruta e a mesma tem boa aceitação das crianças.
O mamão é rico em vitamina A, que auxilia na visão, produção de melanina, diminui as infecções frequentes e problemas de desenvolvimento.

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A importância do consumo do leite

A importância do consumo do leite

No dia 25/05 aconteceu uma palestra em nosso programa Viva Leite, localizado em Ermelino Matrazzo, no qual as estagiárias de nutrição falaram sobre a importância do consumo do leite. Na palestra estavam presentes os usuários do programa Viva Leite, eles puderam tirar dúvidas e aprender novas informações sobre o leite em um bate papo descontraído.

Em todas as fases da vida é importante o consumo do leite, pois, ele é o alimento mais rico em cálcio que existe, esse mineral ajuda na formação dos ossos, sendo importante para crianças em fase de crescimento, assim também para adolescentes e idosos para evitar doenças como osteoporose.  Além do cálcio, o leite possui vitamina A que contribui para a formação dos tecidos e mantém os cabelos com aspecto saudável, e também vitaminas do complexo B auxiliam na proteção do sistema nervoso e participam do processo de oxigenação das células.

A palestra foi um incentivo ao consumo do leite aos beneficiados pelo programa Viva Leite.

O texto e as interversões foram realizadas pelas estagiárias da FCG e alunas da UNIP: Larissa, Tatiane e Regina.
Supervisora da Faculdade UNIP: Talita Pessoa.
Nutricionista responsável da FCG: Sandra Bernardis.

Importancia Do Consumo Do Leite 1
Importancia Do Consumo Do Leite 2
Importancia Do Consumo Do Leite 3
Importancia Do Consumo Do Leite 4

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