Engajamento social - mês das crianças

Engajamento social - mês das crianças

Me perguntam porque eu trabalho no Social, tarefa árdua, demandas pesadas, eis aí a resposta: “tivemos um engajamento dos funcionários para este evento – mês das crianças - que fiquei encantada, eles conseguiram doações de mais de 60 brinquedos usados. Não satisfeitos, eles lavaram, limparam, consertaram, embalaram, separaram por faixa etária, trouxeram mesa e cortina para decoração do nosso espaço.

Esse envolvimento NÃO tem salário que pague, isso é engajamento social, é fazer muito além da sua função diária. Essa equipe é nota 1.000. ”

Escrito por: Cassia Vaccarelli, responsável pelo programa SASF II, Itaquera, da FCG.

Engajamento social - mês das crianças
Engajamento social - mês das crianças
Engajamento social - mês das crianças
Engajamento social - mês das crianças
Engajamento social - mês das crianças
Engajamento social - mês das crianças
Engajamento social - mês das crianças

Papai do Céu 2018 - Informações

Papai do Céu 2018 - Informações

O fim do ano está chegando e como forma de encerramento dos nossos atendimentos de 2018, teremos o Programa Papai do Céu, para fecharmos o ano de forma especial.

O Papai do Céu é uma iniciativa da FCG que busca transmitir às crianças e seus familiares o verdadeiro sentido do Natal e criar momentos de alegria e amor.

Você pode participar apadrinhando uma ou mais crianças do programa, presenteá-las com um conjunto de roupas, um par de calçados e um brinquedo, todos novos. No dia da festa, os presentes são entregues, as crianças participam de diversas atividades e ainda podem conhecer os padrinhos.

Ficou interessado em participar? Temos duas formas:

Membros da ICG

  • Procure a liderança da sua ICG que está com os envelopes e cartões das crianças para apadrinhamento;
  • Retire com ela o/os cartão/cartões que desejar e fique sabendo a cor da embalagem de presente (essa embalagem você comprará a parte, mas é necessário manter a cor que o seu líder informar);
  • Compre cada item (roupa, calçado, brinquedo e embalagem) de acordo com os dados da criança que estão no cartão;
  • Utilize a embalagem padrão para colocar todos os presentes, fechando-o com o laço e grampeando o cartão por fora da embalagem;
  • Entregue na sua igreja até o dia 06/12;
  • Anote para você o nome da criança, o programa, a data e local do evento para não se esquecer;
  • Esteja no dia do evento, conheça sua criança e ore por ela!

Apadrinhamento através da FCG

  • Entre em contato conosco, informe a quantidade de crianças que você tem interesse de apadrinhar;
  • Retire conosco o/os cartão/cartões que desejar e fique sabendo a cor da embalagem de presente (essa embalagem você comprará a parte, mas é necessário manter a cor informada);
  • Compre cada item (roupa, calçado, brinquedo e embalagem) de acordo com os dados da criança que estão no cartão;
  • Utilize a embalagem padrão para colocar todos os presentes, fechando-o com o laço e grampeando o cartão por fora da embalagem;
  • Entregue na na FCG até o 06/12 (Rua Salvador do Vale, 09 - Vila Formosa);
  • Anote para você o nome da criança, o programa, a data e local do evento para não se esquecer;
  • Esteja no dia do evento e conheça sua criança!

Para você que vai apadrinhar uma criança, pedimos que entregue os presentes até o dia 06/12.

Caso você tenha interesse em apadrinhar uma ou mais crianças ou ficou com alguma dúvida, entre em contato conosco através do telefone (11) 2672-1200.

Não deixe de participar desse maravilhoso projeto!
Seja a Resposta!

 

Homenagem às professoras - creches

Homenagem às professoras - creches

Entre todas as profissões
Destaco a do professor
Pois todas as outras passam
Pelas mãos do educador
Seu trabalho é importante
De merecido valor. (Cordel)

Nessa quarta-feira (17), em nossas unidades de creche, tivemos um dia especial de homenagem às professoras.

Contamos com diversas atividades: um almoço delicioso, sorteio de prêmios variados, correio elegante (cada professora teve a oportunidade de escrever dentro de um coração uma mensagem para sua colega de trabalho), doces e, por fim, entregamos uma lembrancinha; tudo preparado com muito amor e gratidão.

O resultado foi emocionante! Todas as professoras se sentiram amadas e tiveram a oportunidade de agradecer suas colegas.

Homenagem às professoras - creches
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O amor é o que o amor faz – cardápio de voluntariado

O amor é o que o amor faz – cardápio de voluntariado

Divulgamos na Revista COMUNA o nosso “cardápio” de ações voluntárias, com todas as formas de engajamento voluntário em cada programa nosso. Confira:

Cardápio de voluntariado da FCG ajuda as pessoas a encontrarem a melhor maneira de transformar vidas através do serviço

“O meu mandamento é este: Amem-se uns aos outros como eu os amei. Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos seus amigos” (Jo. 15.12-13).

Jesus nos amou tanto, amou tanto as pessoas que deu a Sua própria vida em favor delas. Mas isso não foi só quando morreu na cruz por nossos pecados, enquanto viveu aqui na terra, Ele entregou a Sua vida para que cada um que encontrasse tivesse suas necessidades supridas e conhecesse a Deus.

E é exatamente isso que Ele quer dizer quando pede que amemos uns aos outros como Ele nos amou. É um amor que doa, que alcança, que serve, que dá a vida. Como o próprio pastor Carlos Alberto costuma dizer, “o amor é aquilo que o amor faz”.

A Fundação Comunidade da Graça tem feito isso há mais de 20 anos, sendo os pés de Jesus, Suas mãos, Sua boca, Seu abraço, e levando uma vida melhor a milhões de pessoas através de seus diversos programas. E isso só é possível através daqueles que se comprometem com o voluntariado, que dão seu tempo, seu conhecimento e os seus recursos para abençoar o próximo.

E para que mais pessoas possam trabalhar neste mesmo propósito, a FCG montou um “cardápio” de voluntariado, mostrando de forma simples todos os lugares em que alguém pode servir, seja nas creches, no Projeto Primícias, nos polos profissionalizantes ou em qualquer outro projeto.

Existem, inclusive, alternativas para ajudar sem sair de casa, apenas usando um computador com acesso à Internet, como é o caso do voluntariado em comunicação e com a Nota Fiscal Paulista.

Conheça todas as opções e veja onde você se encaixa melhor. Todo mundo pode usar seus dons e talentos em favor de outros. Todo mundo pode ser um instrumento para transformar os nossos bairros e as nossas cidades através do amor.

Todas essas atividades acontecem de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Você também pode escolher o melhor horário para servir. Para saber mais, acesse as redes sociais, o site da Fundação ou entre em contato pelo telefone (11) 2672-1200.

Fonte: edição n°103 | setembro

cardapio de voluntariado

Semana das crianças: diversão garantida

Semana das crianças: diversão garantida

O Brasil é um dos primeiros países a ter uma data especialmente dedicada às crianças, 1924, e desde então a festa é garantida. Esse dia é tão especial para nós que separamos não apenas um dia, mas a semana inteira.

Em nossas unidades de creche, separamos cada dia para comemorarmos essa data, mas sempre com o foco na educação e aprendizado. Com uma programação rica em atividades lúdicas, desenvolvemos a autonomia, criatividade e autoestima da criança. No primeiro dia (8) preparamos um ambiente contagiante e fizemos a festa do pijama; já no segundo dia (9) comemoramos o dia do artista, com os nossos pequenos trabalhando com massinhas e pinturas; no dia seguinte a brincadeira foi o nosso foco, brinquedos infláveis, máquina de algodão doce e brinquedos diversos; no penúltimo dia a arte voltou a tomar conta, e a imaginação não teve limites; por fim, no último dia, realizamos a festa a fantasia com o tema super-heróis, tanto as professores quanto as crianças foram fantasiadas com os seus heróis favoritos.

O doce não faltou em nossa festa! Com o apoio de muitos doadores entregamos para cada criança balas e pirulitos, a fim de adocicar a sua semana. Lembrando que as nossas crianças são acompanhadas por nutricionistas, dentistas e pediatras. Essa ação acontece somente na semana das crianças com a autorização dos especialistas.

A nossa conclusão é que não devemos apenas presentear as crianças, mas acima de tudo, devemos ter um relacionamento; os presentes jamais substituíram o relacionamento e a presença dos pais e educadores na vida da criança.

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Dia do Professor: O papel do educador de creche

Dia do Professor: O papel do educador de creche

No dia 15 de outubro de 1827, Dom Pedro I, Imperador do Brasil, decretou uma Lei Imperial responsável pela criação do Ensino Elementar no Brasil – desde então, essa data é comemorada em nosso território: Dia do Professor. Então, nesse texto falaremos sobre o educador, em especial de creche.

O educador de creche tem um papel muito importante no desenvolvimento da criança. Ele é responsável por proporcionar experiências que ajudem a criança a desenvolver suas capacidades cognitivas de forma continua e dinâmica a partir dos primeiros anos de vida.

O educador de creche é a personagem que, além dos pais, é um espelho para a criança. O bom educador tem o papel de formar a criança e transformá-la em um ser humano que fará, no futuro, a diferença na sociedade.

Os profissionais que trabalham com bebês de 0 a 3 anos de idade necessitam de qualidades muito especiais de conhecimento, pois ele é um instrumento pelo qual, a criança adquire conhecimento e percepções do ambiente escolar.

O educador de creche tem que ser sensível a ponto de reconhecer as diferentes necessidades da criança e promover a exploração, respeitando a sua curiosidade natural. Este educador deve estabelecer limites claros e seguros para que a criança realize suas escolhas de forma protegida; é papel do educador promover o desenvolvimento de autonomia e autoconfiança sempre que possível e promover um ambiente estimulante onde ocorra a interação para o desenvolvimento psicossocial da criança.

É através de observações cuidadosas, conhecimento proporcionado e diferentes recursos que promovam oportunidades de concentração e descoberta, que o educador obtém o sucesso em seu trabalho.

Engana-se quem pensa que o educador de creche só brinca; ele também ensina e é responsável por atividades respeitosas, ensinando a criança a esperar sua vez, compartilhar as coisas, respeitar o próximo; ensinamentos estes, que com certeza, serão levados para fora do ambiente da creche.

A primeira infância é a fase que a criança passa a perceber o mundo e a despertar uma curiosidade nata investigativa; estão sempre questionando e querendo saber o porquê das coisas. É por meio da curiosidade e da interação do educador que a criança constrói sua própria identidade.

Desta forma o educador de creche é uma figura fundamental na vida da criança e para educação são verdadeiros pilares para seu desenvolvimento integral.  A creche é o segundo ambiente socializador em que a criança está inserida, e o educador é o facilitador para que ela adquira novos conhecimentos diariamente.

Ser educador de creche vai além do que podemos imaginar, pois educamos, cuidamos e zelamos para que a criança se desenvolva em todos os aspectos e esta é uma responsabilidade muito grande que temos em nossas mãos.

Somos a base do carinho, conhecimento e interação da criança com a sociedade!          

Parabenizamos todos os educadores, que dispõem de tempo, conhecimento e, por vezes, recursos, a fim de garantir a educação as pessoas e ensinar sobre os fundamentos principais das diversas ciências.

Texto produzido por: Daniela dos Santos Nogueira – Diretora do CEI Espaço da Comunidade II em Itaim Paulista

Ser feliz ou ter razão? O poder da Comunicação Não-Violenta

Ser feliz ou ter razão? O poder da Comunicação Não-Violenta

Quem nunca acabou se exaltando com o outro em uma discussão?

Proposta na década de 60 por Marshall Rosenberg, a Comunicação Não-Violenta, é um método criado para aperfeiçoar os relacionamentos interpessoais e diminuir a violência verbal ao se comunicar; tudo através da compaixão/empatia e da consideração do todo.

A CNV tem por estrutura quatro componentes:

  1. Observação: Relatamos os fatos, sem julgar o outro;
  2. Sentimento: Identificamos as emoções em relação ao que observamos da situação;
  3. Necessidade: Expomos qual a necessidade por trás do sentimento na hora do fato. Quando não atendida, a necessidade pode gerar sentimentos e emoções negativas;
  4. Pedido: Realizamos um pedido à pessoa, o que gostaríamos que fizesse.

Vejamos a seguir, um exemplo de uma situação conflituosa entre mãe, filha e como aplicamos a CNV. Fique atento ao formato de cada discurso:

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A senhora pode contar para nós o que houve, sem julgamentos?

‘’Eu cheguei em casa e a pia estava até o ‘’teto’’ de louça para lavar, sendo que eu havia pedido à Marcinha que lavasse depois que chegasse do colégio, e ao invés de me obedecer, ela passou o dia todo na casa da amiga.

Lavei toda a louça para começar a fazer comida e isso me atrasou para fazer as outras coisas. Quando ela chegou, eu a questionei e acabamos nos desentendendo. Estamos alguns dias sem se falar.’’

Com a CNV, esse discurso fica assim:

‘’Eu cheguei em casa, a louça estava suja e a Marcinha estava na casa da amiga. Lavei toda a louça para começar a fazer comida e isso me atrasou para fazer as outras coisas. Quando ela chegou, eu a questionei e acabamos nos desentendendo. Estamos alguns dias sem se falar.’’

_________________________________________________________________________

Qual foi seu sentimento na hora?

‘’Eu senti minha autoridade desrespeitada.’’

Com a CNV, esse discurso fica assim:

‘’Eu fiquei com raiva, pois trabalho o dia todo e chego cansada. Preciso que a louça seja lavada para que eu possa fazer o jantar e a marmita.’’

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Qual foi a necessidade não atendida?

‘’A necessidade de ser respeitada. Se ela me obedecesse, eu poderia fazer a comida mais depressa. Assim, consigo ter um tempo maior de descanso.’’

Com a CNV, esse discurso fica assim:

‘’Marcinha, eu tenho a necessidade de poder confiar que nossos acordos serão cumpridos. Eu te pedi para lavar a louça quando você chegasse da escola, pois com a louça lavada, consigo fazer a comida mais depressa e ajeitar a casa. É um trabalho a menos pra mim e consigo ter um tempo maior de descanso.’’

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O que você gostaria que a Marcinha fizesse para isso não ocorrer mais?

‘’Marcinha? Eu só quero que você me obedeça, pois eu sou sua mãe!’’

Com a CNV, esse discurso fica assim:

‘’Marcinha? Você pode lavar a louça depois que chegar da escola, assim, quando eu chegar do trabalho, consigo fazer a comida mais rápido e adiantar alguns serviços de casa. Você pode me ajudar nisso?

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Agora vejamos o outro lado da história:

Marcinha, conte para nós o que houve, sem julgamentos?

‘’Eu simplesmente não pude lavar a louça, porque minha amiga passou mal e precisava de alguém para acompanhá-la ao hospital. Como ela estava sozinha em casa, me ligou desesperada pedindo ajuda.

Eu cheguei em casa, e a minha mãe nem me deixou falar o que aconteceu. Eu nem tentei explicar, porque ela já veio tirando satisfação. Nós discutimos e estamos sem se falar.’’

_________________________________________________________________________

Qual foi seu sentimento na hora?

‘’Eu fiquei com raiva, porque ela sempre me interrompe e não deixa eu terminar minha explicação.’’

Com a CNV, esse discurso fica assim:

‘’Eu fiquei com raiva, porque a minha mãe não me deixou explicar o que aconteceu.’’

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Qual foi a necessidade não atendida?

‘’Que ela me escutasse primeiro.’’

Com a CNV, esse discurso fica assim:

‘’Mãe, eu tenho a necessidade de expressar a minha versão e ser escutada. A senhora poderia ouvir minha versão da história primeiro, antes de tirar satisfação comigo?’’

Você viu? A CNV aplicada, evita muitos conflitos desnecessários. Nem sempre é fácil ouvir o outro e ter ao mesmo tempo empatia e consequentemente compaixão. Lembrando que não existe compaixão sem empatia! A compaixão é descrita como uma empatia + ação, ou seja, é a intenção de que algo mude + a ação.

Seja feliz e deixe sua razão de lado!
Seja a resposta!

Escrito por: Paulo Gustavo Alves, 22 anos, voluntário da FCG, formado em Publicidade e Propaganda e atua profissionalmente como redator.

Amor que transforma - Natashi

Amor que transforma - Natashi

Confira a matéria da REVISTA COMUNA (edição n°104, outubro) sobre a nossa voluntária Natashi, que realizou cursos profissionalizantes conosco e hoje possui o seu próprio salão de beleza.

Natashi

Amor gera amor. Gentileza gera gentileza. E a história de Natashi prova isso. Ela conheceu a Fundação Comunidade da Graça quando ainda era pequena, já que sua avó trabalhava como voluntária. “Na época, eu não entendia por que ela passava tanto tempo lá, até não gostava”, relembra.

Mas, essa ideia mudou quando Natashi conheceu mais profundamente o trabalho da FCG. Estudante de Recursos Humanos, ela se viu desempregada e sem perspectivas. Apaixonada por cuidar de cabelos e por maquiagem, decidiu, então, aceitar o conselho de sua avó e fazer o curso do Polo de Beleza. E foi aí que uma grande mudança aconteceu.

Nas aulas com Elson e Lú Telles, ela aprendeu a trabalhar como uma profissional: “Os professores eram sempre muito atenciosos e nos ensinaram a não só saber fazer as coisas, uma escova, por exemplo. Eles nos ensinavam a como fazer do jeito certo, a como fazer uma escova que deixa qualquer cabelo bonito, como um profissional mesmo”.

A paixão pela beleza cresceu ainda mais durante o curso e Natashi logo começou a trabalhar na área. Passou por grandes salões e fez outros cursos para se profissionalizar ainda mais.

O fruto do trabalho veio logo, e ela já tinha uma cartela de clientes que a seguiam por onde fosse. Até que chegou o momento de montar o seu próprio salão. Com a ajuda de seu tio e de uma amiga, ela criou um pequeno espaço em sua casa e passou a receber as pessoas lá, onde está até hoje.

Para ela, o que faz a grande diferença em seu trabalho é algo que aprendeu com seus professores na Fundação. “Além de nos ensinarem a como fazer tudo muito bem, de nos darem uma base muito boa para o trabalho, eles nos ensinaram a fazer tudo com amor, a tratar bem as pessoas. Hoje, eu recebo muitas clientes aqui na minha casa e elas dizem o quanto se sentem bem não só com o meu trabalho, mas comigo, o quanto gostam de passar tempo comigo. E eu vejo que é assim com as outras alunas da FCG também”, conta.

Além do grande impacto profissional, o curso do Polo de Beleza deu à Natashi um novo olhar sobre o serviço ao próximo. Hoje, ela é voluntária na Fundação Comunidade da Graça, assim como sua avó: “Eu ajudo em tudo o que me chamarem. Já trabalhei dando aulas no SASF, coordenando os profissionais no Click Compaixão, cuidando de pessoas que trabalham na FCG.”

O amor que transforma gera ainda mais amor, alcança ainda mais vidas, impacta muito mais pessoas. Hoje, a filhinha de Natashi, de oito anos, já tem os mesmos valores que a mãe. “Ela tem ensinado às amiguinhas a doarem seus brinquedos, ama participar do Click Compaixão”, se orgulha a mãe.
A FCG tem transformado a vida de milhares de pessoas através do serviço de amor, permitindo que muitos se voluntariem nos diversos programas e formando profissionais que fazem a diferença no mercado. Seja um voluntário ou participe de algum dos cursos de formação. Conheça mais através do site www.fcg.org.br.

Fonte: Revista Comuna | Edição n°104 | Outubro

Cardápio diferenciado às crianças

Cardápio diferenciado às crianças

A alimentação é fundamental na educação infantil. Em nossas creches, a comida oferecida aos pequenos proporciona energia necessária para o dia a dia. Mas o nosso desejo é avançar nesse tema e, sempre que possível, diversificar na escolha dos ingredientes.

Portanto, nessa semana fizemos um cardápio diferenciado em nossa CEI: caldo de abóbora na moranga, uma novidade que as crianças amaram.


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