Saúde emocional em tempos de pandemia

Saúde emocional em tempos de pandemia

Isolamento social, perda de familiares e amigos, restrição da liberdade de ir e vir, perda de emprego e renda, aprendizado remoto, distanciamento da família e dos amigos, adaptação a novos hábitos, todas essas são situações trazidas pela pandemia decorrente da COVID 19.

Diante desse contexto, sentimentos como desamparo, tristeza, medo, preocupação e impotência são maximizados e desencadeiam o surgimento de problemas emocionais, mentais e até físicos como: stress, ansiedade, depressão, distúrbios do sono entre outros.

Um exemplo disso é que termos ligados a transtornos mentais tiveram alta de 98% nas ferramentas de buscas na internet durante a pandemia e entre as três perguntas mais buscadas em 2020 com a expressão "como lidar", duas estão relacionadas a ansiedade e depressão, conforme dados fornecidos pelo Google ao jornal O Estado de S. Paulo.

Outro dado importante foi divulgado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul que realizou uma pesquisa on line com 1.996 participantes e apontou que entre os entrevistados 80% sentiu-se mais ansioso, 68% teve sintomas depressivos, 65% expressaram sentimentos de raiva, 63% apresentaram sintomas somáticos (queixas físicas persistentes relacionadas a questões emocionais) e 50% relataram alterações no sono.

Em decorrência dos efeitos psicológicos causados pelo novo coronavírus, especialistas apontam que a prática de exercícios físicos, uma alimentação saudável, o estabelecimento de uma rotina de sono e a atenção para si e para o outro são algumas prudências necessárias e que podem amenizar os transtornos psicológicos em tempos de crise.

Sendo assim, o cuidado com a saúde mental não só é relevante, mas crucial para evitar que problemas psicológicos se agravem e para que situações atípicas, como as ocasionadas pela COVID-19, sejam enfrentadas de forma mais abrangente e resiliente pelos indivíduos.

Segue link da live em que entrevistamos a psicóloga Eunice Reinaldo sobre esse tema: https://youtu.be/QaHeFCrWe3w

Texto escrito por Eliana Cerveira, 38 anos, Empreendedora em Conteúdo Digital e Voluntária da FCG.

Aprendizados da pandemia

Aprendizados da pandemia

Desde o início desta pandemia, tivemos que nos adaptar a uma nova rotina. Você já tomou consciência do que aprendeu?

Percebemos que não temos controle sobre os acontecimentos, que não conhecemos tudo sobre a vida, o mundo e que, de um dia para o outro, a nossa rotina pode mudar para sempre. Aquilo que era estável e seguro, se torna incerto.

Passamos a usar máscara como parte da nossa vestimenta, a carregar álcool em gel no bolso e a evitar aglomerações para nossa proteção. No entanto, mesmo com o medo do desconhecido e a instabilidade, a pandemia também nos trouxe muitas reflexões que impactam o nosso olhar e atitude sobre o outro. Passamos a ser mais coletivos, ao mesmo tempo em que temos que manter o distanciamento social.

Aqui, listamos 5 lições que aprendemos com a pandemia.

  1. Devemos nos preocupar uns com os outros, principalmente com os mais vulneráveis. Em momento de dificuldade, são eles os que mais sofrem e mais precisam. Doe e seja voluntário na FCG. Acesse: fcg.org.br/doe;
  2. Faz bem ao corpo e à mente nos aproximarmos de quem amamos. Estar junto, mesmo de forma virtual, é uma ótima forma de combater a ansiedade;
  3. A saúde humana depende de um meio ambiente saudável. Com a diminuição da emissão de CO2 à atmosfera, percebemos o bem que isso faz ao nosso planeta e a nós mesmos;
  4. Passamos a valorizar mais os serviços essenciais durante a crise: profissionais da saúde, catadores de lixo, professores, cientistas, entre outros. Trabalhadores que merecem o nosso respeito;
  5. Devemos cuidar mais da nossa higiene pessoal: por amor a nós e aos outros.

Não está fácil vivermos em meio à pandemia (que ainda não está nem perto de terminar, infelizmente), com tantas restrições e desafios, mas estas lições nos mostram o lado positivo da crise. Mudemos sempre para o bem!

Texto escrito por Mariana Tiemi Yamashita, 38 anos, Bacharel em Administração de Empresas pela PUC-SP, profissional de Marketing e voluntária da FCG.

Dia Internacional dos Direitos Humanos

Dia Internacional dos Direitos Humanos

“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade”. Esse é o primeiro artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 10 de dezembro de 1948, a qual visa garantir os direitos fundamentais de todos os seres humanos. Certamente, o contexto da criação dessa Declaração não foi um dos melhores: o mundo havia passado por intensos conflitos, com as 1ª e 2ª Guerras Mundiais, além do holocausto que foi responsável pela morte de mais de 6 milhões de judeus na Europa.

Com o objetivo de não repetir os horrores vividos durante o período de guerras, o documento foi elaborado e universalizado, ou seja, é destinado a todos os indivíduos do planeta independentemente de cor, nacionalidade, idioma, gênero etc. Dentro da Declaração, alguns dos direitos garantidos são: direito à liberdade de expressão, participação política, igualdade perante as leis e a não tortura ou tratamento cruel. Dessa forma, defender pautas como a pena de morte ou governos totalitários é ir diretamente contra o que a Declaração Universal dos Direitos Humanos propõe.

No Brasil, a constituição vigente (promulgada em 1988) foi elaborada com base na Declaração feita pela ONU 40 anos antes, visto que o país vivia um momento de abertura política e social pós ditadura militar. Atualmente, garantir os direitos humanos a toda a população mundial ainda é um desafio, uma vez que por mais que o documento seja destinado a todos os habitantes da terra, ela não é aplicada em todas as regiões do planeta e muitas pessoas não possuem os seus direitos garantidos. Sendo assim, a FCG apoia a Declaração Universal dos Direitos Humanos nos mais de 25 programas e serviços, de maneira direta ou indireta.

Texto escrito por Maria Eduarda de Oliveira Alves, 19 anos, pré-vestibulanda de Ciências Sociais e voluntária da FCG.

Dia Nacional da Família

Dia Nacional da Família

Hoje comemoramos o Dia Nacional da Família, que para os dicionários é o conjunto de pessoas, parentes, descendentes, pais e filhos ou simplesmente aqueles que vivem na mesma casa. Nascer, crescer e viver em uma organização familiar é como ter um alicerce que vai te sustentar pelo resto de sua vida, seja ela de sangue ou de coração, juntos ou não.

A organização familiar é de uma importância singular na vida de uma criança. Afinal, é por meio dela que os valores são ensinados, como um farol que guia para a direção mais segura. É preciso acreditar, com amor e dedicação, para que o sucesso familiar aconteça mesmo diante das adversidades que existirão desde o princípio.

Se já não era uma tarefa fácil, nesse ano de 2.020 foram muitas as provações e privações decorrentes da pandemia, mais do que nunca foi necessário se isolar e mergulhar neste ambiente familiar tão complexo e ao mesmo tempo simples ao ponto de (em muitos casos) não ser o suficiente na vida moderna.

As famílias se reinventaram, apesar de todo o contato tecnológico essencial neste momento, foi preciso resgatar o sentimento de gratidão por servir e ser servido. Se antes a família e a escola eram conectadas em prol de uma boa educação para o aprendiz, por exemplo, a partir deste ano a parceria entre elas foi fundamental para que os seus filhos e alunos continuassem progredindo na nova realidade.

A Fundação Comunidade da Graça, através do seu pilar Educação, sempre prioriza que família e escola são mais fortes juntas por isso incentiva que os familiares participem ativamente da vida escolar de seus filhos. É como a semente de uma planta que para crescer precisa da terra e do adubo, apesar de serem independentes juntos são ainda mais fortes, tal qual são as famílias.

Escrito pela voluntária: Camila Rubio, 31 anos, Estudante de Letras pela Anhembi Morumbi é voluntária da FCG

Crie o hábito de ler

Crie o hábito de ler

A capacidade de leitura te permite saber sobre tudo, seja lendo o jornal ou um livro, é uma atividade inclusiva e possibilita que o indivíduo crie pensamento crítico, no entanto, não são todos que valorizam essa prática.

Segundo a pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil”, feito pelo Instituto Pró-Livro, em parceria com o Itaú Cultural e o Ibope Inteligência, 4,6 milhões de brasileiros perderam o hábito de ler. A principal culpada são as plataformas digitais, pois as pessoas estão preferindo ficar navegando pela Internet ou assistindo as plataformas streamings do que ler um livro ou qualquer material textual.

Para tentar fazer a diferença, você pode adotar alguns hábitos que despertem o interesse em ler mais através de quatro dicas:

  1. Faça um cronograma: às vezes, o que impede as pessoas de realizarem uma leitura são os afazeres do dia a dia, mas tudo é possível se nos organizarmos. Separe um horário e dia da semana para ler, não importando o gênero do livro.
  2. Comece lendo pequenos contos: Talvez ler um livro inteiro possa ser muito desafiador para quem não tem o hábito, então comece por leituras mais leves, como por exemplo contos. O importante é começar!
  3. Leia com amigos: Ler um livro pode ser bom, mas compartilhar com os amigos pode ser melhor ainda. Você pode fazer uma espécie de clube de leitura, onde você e seus amigos podem trocar livros, fazer recomendações e até debater.
  4. Busque textos de apoio: Há uma possibilidade de você não se contentar apenas com os livros ficcionais, então uma boa opção seria ler textos acadêmicos, os quais são possíveis encontrar no Google acadêmico e nas bibliotecas digitais de universidades brasileiras.

O hábito de ler é importante pois você se torna mais empático aos temas abordados na sociedade e evita a fala sem embasamento. Ler é importante, inclusivo e principalmente te faz viajar por lugares que jamais imaginaria no mundo real.

Por conta disso, que na Fundação Comunidade da Graça, levamos tão a sério o assunto em nossas unidades de creche e colégios. Apoie lugares que também fazem isso. Apoie a nossa causa! Acesse: fcg.org.br/doe

Texto escrito por Catharine Senna, 25 anos, Bacharel em Jornalismo pela Uninorte e voluntária da FCG

Dia Internacional dos Voluntários

Dia Internacional dos Voluntários

O trabalho voluntário pode ser definido como um trabalho não remunerado, espontâneo, que tem foco em promover atividades educacionais, culturais, científicas ou de assistência social. Essa ação pode ser prestada por qualquer pessoa e é direcionada a entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos.
De acordo com os dados divulgados na Pesquisa Nacional por Amostra à Domicílios (PNAD) referentes ao ano de 2019, o trabalho voluntário no Brasil foi realizado por cerca de 6,9 milhões de pessoas. Onde, desses 6,9 milhões de brasileiros, 90,7% realizaram as ações por meio de empresas, organizações ou instituições e 79,6% estavam ligados a algum tipo de congregação religiosa, condomínio, sindicato, partido político, hospital, escola ou asilo. O número de pessoas com mais de 14 anos de idade dedicadas a algum tipo de trabalho voluntário somava 4%.

Os benefícios do trabalho voluntário

Realizar trabalhos voluntários, no âmbito pessoal, promove várias oportunidades de crescimento pessoal, como, por exemplo, aprender com os outros, enriquecer o currículo – aumentando as chances de conseguir um emprego -, obter experiência dentro da área de atuação, desenvolver ideias inovadoras, conhecer novas pessoas, e aumentar a empatia.
O trabalho voluntário também promove muitos impactos positivos na comunidade em que ele é realizado. A UNVolunteers - órgão das Nações Unidas responsável por estudar e estimular o crescimento do voluntariado no mundo - publicou um relatório em 2018 cujo tema era “O Laço que nos une: voluntariado e resiliência comunitária”. De acordo com esse relatório, o voluntariado local favorece estratégias coletivas para lidar e gerenciar riscos e crises e é especialmente importante para os grupos marginalizados e mais vulneráveis, já que as ações podem promover a diminuição da desigualdade social. Além disso, a colaboração dos voluntários pode ajudar a promover uma comunidade mais resiliente, ou seja, capaz de superar as adversidades.
No contexto econômico, um estudo realizado pela universidade norte americana John Hopkins, que realizou a coleta relacionadas ao voluntariado em 35 países, indicou que as ONGs envolvem cerca de 20% da população adulta em suas atividades, gerando cerca de 5% do PIB desses países. O estudo também aponta que, caso os valores produzidos pelas ONGs fossem somados, o total equivaleria à sétima maior economia do mundo.

Trabalho Voluntário na Fundação Comunidade da Graça

No ano de 2019 os voluntários da Fundação Comunidade da Graça (FCG) doaram mais de 130 mil horas para a realização do voluntariado e promoveram mais de R$1 milhão de economia.
Deseja ser voluntário conosco? Durante a pandemia, temos apenas ações online, sendo essas:

  • Teleatendimento (área da saúde)
  • Cursos/palestras
  • Contação de histórias
  • Edição de vídeos
  • Produzir conteúdo (blog)
  • Captação de recursos

Entre em contato com o nosso Whatsapp (11) 2672-1200 e saiba mais!
Escrito por Jessica Caroline Lima, 20 anos, estudante de Ciência da Computação, pesquisadora e voluntária da FCG.

Referências

BÔAS, B. V. IBGE: Antes da Pandemia, trabalho voluntário estava em tendência de baixa. Valor, Rio de Janeiro, 04 de junho de 2020. Disponível em: <https://valor.globo.com/brasil/noticia/2020/06/04/ibge-antes-da-pandemia-trabalho-voluntario-estava-em-tendencia-de-baixa.ghtml>. Acesso em: 01 Dez 2020.
ONU. El lazo que nos une: Voluntariado y resiliência comunitaria. Informe sobre el estado del voluntariado en el mundo, 29 de outubro de 2018. Disponível em: <https://www.un-ilibrary.org/economic-and-social-development/informe-sobre-el-estado-del-voluntariado-en-el-mundo-2018_19f56ee6-es>. Acesso em: 01 Dez 2020.

Dia Internacional das Pessoas Com Deficiência

Dia Internacional das Pessoas Com Deficiência

Em 1992, durante uma Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), instituiu-se o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência. A data, celebrada no dia 3 de dezembro, propõe reflexões e práticas que garantam uma elevação na qualidade de vida para todas as pessoas com deficiência que, de acordo com a ONU, são aproximadamente 10% da população mundial.

No Brasil, pelo menos 45 milhões de pessoas possuem algum tipo de deficiência (IBGE, 2019) e além da discriminação e do preconceito, enfrentam barreiras diárias no espaço público e privado. As maiores dificuldades dizem respeito à acessibilidade e inclusão que vão desde a falta de equipamentos e recursos tecnológicos para navegação na internet até os formatos de infraestrutura inacessíveis que impedem a participação das pessoas com deficiência na sociedade - como nas escolas, visto que a maior parte não as frequentam. Além do mais, PCDs são mais propensas a serem vítimas de violência, sendo as mulheres mais vulneráveis a sofrerem abusos e, essas violências são terrivelmente invisibilizadas no âmbito jurídico.

É importante lembrarmos que pessoas com deficiência não são menos capacitadas e devem ser respeitadas. São pessoas que possuem direitos e é nossa responsabilidade cobrar e fiscalizar a execução destes para os inserirmos em diferentes aspectos da vida social, além de apoiarmos organizações que lutam pelas minorias e colaboram na construção de um país melhor e menos desigual.

A Fundação Comunidade da Graça é comprometida com a causa e cuida, direta e indiretamente, de crianças, jovens e adultos PCDs. Faça sua parte também, doe e apoie esta luta!

Acesse o link para doar: fcg.org.br/doe

Danielle Britto, 21 anos, estudante de Comunicação Social e voluntária da FCG

Dia de Doar 2020

Dia de Doar 2020

De uma cultura cada vez mais necessária
O Dia de Doar

Talvez você já tenha se perguntado o motivo de estar aqui, vivendo, é algo bem comum. Estamos constantemente em busca de realizações, quando na verdade deveríamos refletir sobre a jornada por si mesma, que já se trata de uma grande conquista, pois durante o nosso caminho temos, sentimos, encontros e desencontros com diversas pessoas.

Dentre as principais características que possuímos, a solidariedade é a que está mais próxima do significado de sermos humanos, é natural. De tal maneira não devemos nos esquecer que é enquanto grupo que nos tornamos mais fortes, mais vivos, nós mesmos. Uma forma de mantermos a nossa essência, o pilar da humanidade, é sermos solidários e contribuirmos juntos.

Diante disso, pomos a refletir, o quanto de nós estamos compartilhados para ajudar o outro? Quanto nos doamos em prol de toda a humanidade?

Quando falamos sobre doar, nos alegra saber as diversas possibilidades, pensar que existem pessoas que se importam e tentam contribuir do seu jeito, e não existe uma doação mínima, existe o ato de ajudar. Não se trata de uma corrida, em sermos mais rápidos, mas de um propósito de para todas as famílias. Como resultado, juntos, cada doação é capaz de contribuir de verdadeiramente para que haja uma transformação para o melhor da sociedade, das instituições e, principalmente das pessoas. E quanto mais formos conscientes de tantas necessidades de quem está a nossa volta e fazer algo para melhorar sua condição, nos tornaremos gradativamente mais iguais e justos. E assim, proporcionalmente, estaremos evoluindo mais uma vez enquanto humanidade, uma cultura capaz de agir se doando em benefício do próximo.

É com essa chama de esperança e alegria que saudamos este especial Dia de Doar, e assim sustentamos a nossa vontade de ajudar famílias em condições vulneráveis, para que assim possam neste natal estarem recheadas de boa vontade e uma cesta repleta de solidariedade de cada um de nós. Acreditamos nesse sentimento, na humanidade, e desejamos que se torne cada vez mais fundamental em nossa jornada.

Conheça a campanha:
www.catarse.me/natalemfamilia

Texto escrito por Thalles Carvalho, 30 anos, consultor em inovação e aprendizagem corporativa e voluntário da FCG

Ajude a juventude doando parte do seu IR

Ajude a juventude doando parte do seu IR

Você sabia que pode escolher o destino do seu Imposto de Renda? Em vez de repassar seu dinheiro para o governo, é possível colaborar com uma instituição que promove a solidariedade e contribui para a transformação social como a Fundação Comunidade da Graça (FCG) que é uma instituição séria fundada oficialmente em 1996 e que foi autorizada pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONDECA) a receber recursos vindos do Imposto de Renda.

A desigualdade social e a pobreza são fatores que excluem parte significativa de nossa população e impactam diretamente a vida de crianças e adolescentes, pois impedem que o desenvolvimento físico e cognitivo seja feito de maneira positiva e o baixo nível de instrução é obstáculo para a ascensão social. É com base nesse cenário que você pode ajudar e ser um agente de transformação social doando parte do seu Imposto de Renda e fazer a diferença!

Na FCG, o fundo oriundo do seu Imposto de Renda terá como destino o nosso serviço CCA (Centro para Crianças e Adolescentes) cujo objetivo é promover ações socioeducativas a fim do melhor desenvolvimento de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Venha conhecer melhor o CCA clicando aqui

Se interessou e quer saber como fazer para doar seu Imposto de Renda? Dá uma olhadinha nesse link >>> https://www.fcg.org.br/quero-ajudar/imposto-de-renda. Você pode doar até o último dia útil de 2020.

Escrito por: Priscila Mastop Pinho, graduanda em Relações Internacionais e voluntária da FCG.

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