Solidariedade

Solidariedade

A solidariedade é o ato de ajudar os seus semelhantes, provocando, assim, uma rede de apoio e união, essa sendo emocional ou física. Sendo assim, atos solidários são extremamente importantes para a formação de uma sociedade unida e, também, democrática, além disso, ela desenvolve o caráter e a ética.

Evidentemente, a solidariedade está intrinsecamente ligada ao espírito de fraternidade. Esse espírito, mais precisamente, é o sentimento de união e é ele quem é, diferentemente do ego, o pai de todas as virtudes, sem ele a empatia, assim como a solidariedade, seriam impossíveis de existir.

A fraternidade vem com o objetivo de provocar uma mudança no modo de como enxergamos o mundo ao nosso redor. Quer isto dizer, ela nos faz ver a harmonia e toda a beleza que existe na diversidade, ela nos explica que não somos iguais, e nem deveríamos querer ser, pois é o diferente que enriquece o universo.

Tal qual, nos diferimos, entretanto, somos semelhantes - quando digo isso não me limito somente a humanidade - diálogo, igualmente, com todas as coisas vivas e não vivas que existem na vastidão do cosmos. Todos, absolutamente todos, devem possuir o espírito da fraternidade dentro de si, pois, como já citei nesse texto, é ela quem provoca a quebra do ego, gerando, assim, a implementação dos outros valores em nossas vidas.

Em conformidade com toda mudança de hábitos, a fraternidade deve ser desenvolvida e aprimorada todos os dias da nossa existência, mas como fazer isso? Simples, porém tão complexo para maioria das pessoas, comece a fazer atos solidários, pense no próximo, ame a si e se sinta incrível - mas entenda que ninguém é superior a ninguém - e que unidos poderemos mudar o mundo. Compreenda que tudo está interligado e que somos indivíduos diferentes, mas um só ser.

Escrito por Fernando Trevisolli de Britto, estudante do ensino médio e voluntário da FCG

Dia Internacional de Não Violência Contra as Mulheres

Dia Internacional de Não Violência Contra as Mulheres

Em 25 de Novembro comemora-se o Dia Internacional de Não Violência Contra as Mulheres. Essa data é marcada por uma luta mundial contra a violência feminina, que ocorre em todos os países e afeta mulheres de todas as classes sociais, principalmente as mais pobres.

Apesar da importância em celebrar esse dia - que foi estabelecido como data comemorativa internacional pela ONU em 1999 - é importante também voltar na década de 60 para relembrar o triste acontecimento que marcou o surgimento da data: a morte das três irmãs Mirabal, as quais lutavam contra a ditadura na República Dominicana, e foram brutalmente assassinadas no ano de 1960. Duas décadas depois, em 1981, ocorreu na Colômbia o Primeiro Encontro Feminista Latino-Americano e Caribenho, onde foi proposto o dia para a luta contra a violência à mulher. Em dezembro de 1999, a ONU declarou que que o dia 25 de novembro é o Dia Internacional de Não Violência Contra as Mulheres. Não somente relembrar a data, é importante que toda a sociedade lute contra a violência feminina.

Certamente, com o isolamento social obrigatório em decorrência da pandemia do coronavírus no ano de 2020, muitas mulheres passaram a conviver 24h com seus agressores, aumentando expressivamente os índices de violência contra mulher e feminicídio. Segundo dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMDH), o número de denúncias de violência contra a mulher recebidas através do 180 no mês de abril deste ano cresceu em 40% comparado com o mesmo período de 2019. Isso mostra que durante esse momento pandêmico que estamos vivendo as mulheres ficaram mais vulneráveis.

Em meio a esses dados, é importante que haja um participação social para o combate da violência contra as mulheres, visto que é algo que afeta centenas de mulheres todos os dias no Brasil. Uma das ações da FCG para a proteção das mulheres é possuir uma casa sigilosa que abriga vítimas de violência doméstica. Você também pode colaborar nesse combate, por meio do disque 180 (Disque-Denúncia) ou até mesmo denunciando para a Polícia Militar, por meio do número 190. A sua colaboração é muito importante!

Texto escrito por Madu Alves, 19 anos, pré vestibulanda de Ciências Sociais e voluntária da FCG

Dia da Consciência Negra

Dia da Consciência Negra

O Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra foi instituído em 2.011, através da Lei 12.519 - Art. 1º, a ser comemorado, anualmente, no dia 20 de novembro, data do falecimento do líder negro Zumbi dos Palmares. Mas quem foi Zumbi dos Palmares e o que ele representava para o povo negro no Brasil?

Segundo grandes historiadores, a biografia de Zumbi seria impossível de ser feita por haver poucas informações concretas a respeito da vida do suposto (sim, pois uma das teorias é a de que era apenas um título e teriam existidos três nesta construção mitológica) homem que liderou o maior e mais famoso Quilombo das Américas. Mas quantos leitores saberiam dizer o que o Quilombo significa?
“A existência dos quilombos significava uma dor de cabeça para as autoridades coloniais, que os viam como um persistente estímulo para que os escravos tentassem escapar dos grilhões do cativeiro.” (Gomes, 2019, p.426)

Apesar das incertezas sobre a vida de Zumbi dos Palmares, no final da década de 70 em um congresso realizado em São Paulo, o Movimento Negro Unificado contra a Discriminação Racial elegeu esta data em símbolo da resistência contra a escravidão e contra o racismo no Brasil.

Para os defensores do Dia Nacional da Consciência Negra não se trata de mais uma data comemorativa, o objetivo é resgatar a luta de Zumbi e combater o racismo, que ainda causa tantas injustiças, por ser estrutural e estar presente constantemente no cotidiano em situações e frases que aparentemente parecem inofensivas ou não racistas, mas que retratam os mais de 300 anos de escravidão com a naturalidade de quem ainda não fez a auto reflexão do que está proferindo. Pesquise mais sobre a cultura negra, você vai se surpreender e aprender a respeitá-la e abraçar a sua causa.

Escrito pela voluntária Camila Rubio, 31 anos, Estudante de Letras pela Anhembi Morumbi e voluntária da FCG

Novembro Azul

Novembro Azul

Você conhece o Novembro Azul? Trata-se da campanha de conscientização a respeito de doença masculinas, enfatizando a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata.

Este movimento surgiu em 2003, na Austrália, tendo como símbolo da campanha o cultivo de bigode e criando assim o Movember (Moustache + November).

O principal objetivo desta campanha é reduzir o desconhecimento sobre a doença, estimular uma mudança de comportamento em relação à resistência do homem de ir ao médico e, especialmente, de quebrar o preconceito masculino de fazer o exame de toque retal.

O câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais comum entre os brasileiros, ocorrendo geralmente em homens a partir dos 50 anos, além daqueles com histórico familiar.

Cerca de 20% dos pacientes são diagnosticados somente pela alteração no toque retal. Por isso é tão importante a realização do exame para detectar a doença precocemente, quando há maior chance de cura e o tratamento é menos invasivo.

O melhor cuidado ainda é a prevenção já que esta doença não apresenta sintomas em sua fase inicial, dificultando o diagnóstico. Portanto, mesmo na ausência de sintomas, faça o exame preventivo regularmente e mantenha hábitos saudáveis como: ter alimentação saudável, praticar atividade física, não fumar e tratar pressão alta, diabetes e problemas de colesterol.

Neste ano, a pandemia que fez com que nossos hábitos mudassem, incluindo a rotina médica. Porém, o cuidado com saúde não pode ser negligenciado. O adiamento da consulta médica pode resultar no retardamento do diagnóstico de doenças que dependem da identificação precoce para o sucesso do tratamento, assim como é no câncer de próstata.

Mantenha a rotina médica em dia e, quando for ao médico, tome os cuidados necessários de higiene e prevenção ao COVID-19 como lavar as mãos e usar máscara o tempo todo.

Texto escrito por Mariana Tiemi Yamashita, 38 anos, Bacharel em Administração de Empresas pela PUC-SP, profissional de Marketing e voluntária da FCG.

4 formas de ajudar uma família neste Natal

4 formas de ajudar uma família neste Natal

Natal é tempo de compaixão, solidariedade, de comemorar a vida e nos reunirmos com quem amamos para comer, festejar e fortalecer os nossos vínculos.  Mas nem todas as pessoas possuem condições financeiras para celebrar esse momento, que tal fazer algo para alegrar quem mais precisa?

1 - Ofereça comida às pessoas em situação de rua

Junto com a sua família, para que todos entendam a importância de ajudar os menos favorecidos, prepare uma ceia de Natal e distribua para às pessoas em situação de rua na noite da véspera de Natal ou na tarde de almoço de Natal. Se possível, leve também roupas e agasalhos para doar.

2 - Adote uma cartinha de Natal

Uma das mais famosas campanhas natalinas do Brasil é a Campanha Papai Noel dos Correios, o objetivo é responder as cartinhas e presentear as crianças que escreveram ao bom velhinho. A partir do dia 18/11/2020 você já pode retirar uma cartinha nos Correios.

3 - Garanta a cesta de Natal de uma família em vulnerabilidade

Apoie o nosso projeto “Da nossa família para a sua família”, a nossa proposta, com a sua ajuda, é levar uma maravilhosa ceia de Natal à mesa de 2.500 famílias, grande parte delas fazem parte da população em alta vulnerabilidade social, que dentro do cenário de pandemia sofreram com o agravo de sua condição de vulnerabilidade.
Acesse https://www.catarse.me/natalemfamilia para contribuir.

4 - Doe brinquedos e roupas

Tudo o que você tem e queira doar, pode chegar nas mãos daqueles que mais necessitam. Todas a doações que você fizer serão encaminhadas diretamente para os programas de ajuda social que a Fundação promove. Entre em contato conosco através do número (11) 2672.1200 ou e-mail fcg@fcg.org.br e saiba mais sobre os postos de arrecadação.

Escrito por Júlia Moreira, 21 anos, Graduanda em Jornalismo pela Universidade Estácio de Sá

Dia Internacional dos Estudantes

Dia Internacional dos Estudantes

A palavra estudante é proveniente do latim studiosus, palavra que remete a pessoa dedicada. A data 17/11 é reconhecida como o Dia Internacional do Estudante. Essa data foi escolhida porque, no dia 17 de novembro de 1939, nove estudantes foram executados ao defender seu país, a antiga Tchecoslováquia, da invasão de tropas nazistas.

Nos primórdios da raça humana, os estudantes poderiam ser retratados como os mais jovens que imitavam o que os mais velhos faziam em relação a caça, a pesca, ao plantio, ou seja, o estudo limitava-se à observação e à repetição e assim essas práticas cotidianas de sobrevivência iam sendo repassadas através das gerações.

Na civilização antiga, os pequenos grupos de estudantes, nas famílias mais pobres, se reuniam para aprender os ofícios de seus pais e, nas famílias mais ricas, para aprender sobre leitura e escrita. Na Grécia e Roma antigas, onde o estudo desenvolveu-se mais, os grupos de estudantes eram formados tanto para o treinamento militar quanto para socialização básica das crianças.

Em meados do século XVII, um sistema de ensino público surgiu da necessidade de formar soldados e operários para servirem aos governos e, no início do século XIX, para suprir a necessidade por mão de obra qualificada decorrente das práticas comerciais que se intensificaram.

Percebe-se que, ao longo do tempo, a educação passou por grandes mudanças. O estudante sempre teve um papel de grande importância para a sociedade, pois sempre foi um propagador de desenvolvimento social, intelectual e tecnológico.

Hoje, com a informação disponível e acessível a um clique, todos podem ser estudantes a qualquer hora e em qualquer lugar, dessa forma a dedicação do estudante deve ir além de servir às necessidades da sociedade, deve também estar atrelada ao autoconhecimento como ferramenta para potencializar suas qualidades e mitigar suas fraquezas.

Texto escrito por Eliana Cerveira, 38 anos, Empreendedora em Conteúdo Digital e Voluntária da FCG

Como desenvolver a consciência solidária nas crianças

Como desenvolver a consciência solidária nas crianças

Educar as crianças vai além de ensinar a ler, calcular e ter boas maneiras. É importante que a família e a escola também ensinem valores morais, para que a criança cresça e se torne um adulto bom e responsável. O primeiro dos “fundamentos norteadores” citados nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil é relacionado aos princípios éticos da autonomia, solidariedade, responsabilidade e respeito ao bem comum.

Visto isso, é importante que as crianças sejam educadas desde cedo para serem solidárias, isso contribui para a criação de um mundo melhor. E para desenvolver a consciência solidária nas crianças, bastam pequenos gestos e atitudes.

Abaixo temos 5 ações que podem ser feitas para ensinar as crianças a serem mais solidárias:

  1. Incentive a doação de itens usados: Conforme a criança cresce, as roupas deixam de caber, e o interesse por certos brinquedos diminui, e outros objetos são deixados de lado. Converse com ela sobre a doação desses itens, deixando claro e mostrando como esses brinquedos e roupas podem ser úteis e alegrar a criança que irá recebê-los.

  2. Seja um exemplo: A criança, desde muito pequena, copia gestos e comportamentos dos adultos ao seu redor. Assim, para desenvolver a consciência solidária nas crianças, também é necessário que os adultos que convivem com ela sejam solidários.

  3.  Leve o seu filho para doar junto com você: Na hora de realizar a doação dos brinquedos e roupas usados, visite com a criança o local para o qual eles são destinados. Além de incentivar a socialização entre os pequeninos, a experiência pode fazer com que a criança perceba pessoalmente a diferença que sua doação faz na vida dos outros.

  4. Estimule um ambiente cooperativo: Estudos comprovam que as crianças tendem a ser solidárias quando vivenciam um ambiente cheio de reciprocidade, afeto, confiança e respeito mútuo.

  5. Crie um cofrinho de doações: Estimule a criança a juntar moedas em um cofrinho e, em determinada data, abra o cofre e realize a doação do dinheiro junto com ela. Uma alternativa é utilizar o dinheiro para comprar um brinquedo ou roupa nova para a criança, e estimular ela a doar os que não vai usar mais.

O desenvolvimento da consciência solidária em crianças e jovens é bastante valorizado e estimulado pela Fundação Comunidade da Graça (FGC). A FGC, em um serviço junto com o Centro para Crianças e Adolescentes (CCA), oferece ações socioeducativas e atividades lúdicas, culturais e esportivas para as crianças e jovens em vulnerabilidade social.

Escrito por Jessica Caroline Lima, 20 anos, estudante de Ciência da Computação, pesquisadora e voluntária da FCG.

Referências Bibliográficas:
TOGNETTA, Luciene Regina Paulino; ASSIS, Orly Zucatto Mantovani de. A construção da solidariedade na escola: as virtudes, a razão e a afetividade. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 32, n. 1,p. 49-66, Apr. 2006. Disponível em . Acesso em: 05 Nov. 2020. https://doi.org/10.1590/S1517-97022006000100004.
CAMPOS, Maria Malta; FULLGRAF, Jodete; WIGGERS, Verena. A qualidade da educação infantil brasileira: alguns resultados de pesquisa. Cad. Pesqui., São Paulo , v. 36, n. 127, p. 87-128, Apr. 2006 . Disponível em: . Acesso em: 08 Nov. 2020. https://doi.org/10.1590/S0100-15742006000100005.

Compartilhe o amor

Compartilhe o amor

Em tempos de pandemia, em que ficamos impossibilitados das demonstrações mais comuns de amor como abraços e beijos, entendemos o quanto é importante reinventar a forma como nos relacionamos e compartilhamos amor uns com os outros, pois é um momento em que o mundo mais precisa de amor.

Mandar mensagens carinhosas às pessoas importantes. Combinar de assistir filmes ao mesmo tempo com os amigos, estando cada um em sua casa. Enviar fotos antigas que achamos com pessoas especiais e relembrar os velhos tempos. Fazer uma videocha-mada com os amigos e os familiares. Comprar um presente online e mandar entregar na casa de alguém especial. Esses são alguns exemplos que estamos encontrando de fi-carmos mais próximos das pessoas e demonstrarmos nosso carinho, mesmo em tempos de isolamento social.

A pandemia tem afetado muitas datas comemorativas ao longo desse ano. O Natal, por exemplo, que é uma das datas mais esperadas, também será afetado. É uma época em que nos reunimos e genuinamente compartilhamos o amor com as pessoas ao nosso redor através de celebrações, abraços e trocas de presentes.

Esse ano, o Natal não será o mesmo, contudo, assim como temos feito nesses últimos meses, também podemos encontrar formas de demonstrar afeto e compartilhar amor com as pessoas mesmo à distância, tornando mais feliz o nosso Natal e o de outras fa-mílias.

Por exemplo, uma ótima forma de compartilhar amor nesse período é ajudando quem mais precisa. Com esse objetivo, a Fundação Comunidade da Graça desenvolveu o pro-jeto “Da nossa família para a sua família”, em que você pode doar e ajudar a garantir a ceia de Natal de uma família em situação de vulnerabilidade social. É uma grande opor-tunidade de fazer o bem e compartilhar amor.

Para entender mais sobre a campanha e fazer sua doação, acesse o link: https://www.catarse.me/natalemfamilia

Texto escrito por Andressa Magalhães da Silva, 23 anos, estudante de Biomedicina e voluntária da FCG

Dia Nacional da Alfabetização

Dia Nacional da Alfabetização

Desde o início dos tempos temos a necessidade de nos comunicar para sobreviver, e no decorrer nos anos, foram feitas adaptações conforme a necessidade daquela determinada localidade, no entanto, para que haja um maior número de pessoas que saibam ler e escrever é necessário que desde a infância seja feita a alfabetização.

O objetivo da alfabetização nada mais é do que ensinar alguém a ler e escrever no idioma do respectivo país em que ela vive. Alguns países têm alto índice de alfabetização, resultando em um país com grande índice de desenvolvimento, e até mesmo em um país de primeiro mundo, porém, nem todos os países vivem essa realidade.

No Brasil, o Dia Nacional da Alfabetização é comemorado dia 14 de novembro, devido ao fato que nesse mesmo dia, no ano de 1966, foram criados os antigos Ministério da Educação e da Saúde. Apesar da data ter sido criada há bastante tempo, pode-se dizer que o Brasil ainda tem um longo caminho pela frente, pois o país ainda se encontra com alto índice de analfabetismo.

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), a taxa de analfabetismo no Brasil passou de 6,8%, em 2018, para 6,6%, em 2019, isso se referindo às pessoas de 15 anos ou mais. Apesar da queda, ainda temos cerca de 11 milhões de analfabetos no país e a redução desse número consta entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), mas para que haja uma diminuição nessa porcentagem são necessárias melhorias na educação.

A alfabetização é necessária para inclusão e desenvolvimento intelectual do indivíduo, mas além disso, o letramento também é importante, para que o indivíduo consiga interpretar os textos lidos e desenvolva o pensamento crítico, a partir disso, o país conseguirá avançar na educação.

Por conta disso, que na Fundação Comunidade da Graça, levamos tão a sério o assunto em nossas unidades de creche e colégios. Apoie lugares que também fazem isso. Apoie a nossa causa! Acesse: fcg.org.br/doe

Texto escrito por Catharine Senna, 25 anos, Bacharel em Jornalismo pela Uninorte e voluntária da FCG

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