21 de Setembro – o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência
O dia 21 de setembro foi instituído no ano de 2005, embora já se comemorasse desde 1982. Uma trajetória de avanços e um caminho a trilhar composto com muitos desafios. Exatamente pelos desafios que ainda são impostos na sociedade que o dia nacional, é de luta, resistência e inclusão. Essa data foi escolhida pela sua gama de significância. Setembro é o mês em que recebemos a primavera e com ela todas as flores renascem, um comparativo bastante simbólico referente à luta que sempre se renova.
Mas você pode estar pensando, Luta por quê? Em uma sociedade repleta de desigualdades sociais, preconceito, desafios, cabe a todos nós a contínua luta pela garantia e efetivação dos direitos. A luta pela inclusão, a luta pela dignidade humana. A luta por ser percebido e ouvido. Luta por ser quem somos.
Para compreendermos melhor há quem esse dia se refere, precisamos observar o que a Lei nº 13.146/15 (Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência) nos indica:
“a pessoa com deficiência é aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.”
Entendo que quando nos referimos a um dia de luta, estamos considerando todos os desafios que precisamos vencer dia após dia para que seja garantido os direitos, o respeito e a inclusão.
Um dos avanços que considero bastante relevante e importante foi à mudança da nomenclatura. Muitos podem achar que é apenas um jogo de palavras, mas não. Sabemos que a linguagem é um fator importantíssimo, é por meio dela que nos comunicamos e nos identificamos.
Ao pararmos de usar o termo “deficiente” para “pessoa com deficiência” paramos de identificar os indivíduos pelos seus impedimentos sejam físicos, mentais, intelectuais ou sensoriais, e passamos a enxergá-los como sujeitos de direitos. Deixamos os estereótipos de lado e compreendemos que a deficiência não impede nenhuma pessoa de ser quem ela deseja ser.
Mas embora muitos avanços estejam acontecendo, ainda temos como desafio a inclusão efetiva das pessoas com deficiência no mercado de trabalho, e nas instituições de ensino.
Diversas ainda são as dificuldades de uma inclusão efetiva. Nas escolas, por exemplo, temos desafios a serem vencidos, visto que embora haja diretrizes e leis, sabemos que grande parte dos profissionais ainda não estão preparados para utilizar de outros tipos de ferramentas e instrumentos que promovam a inclusão sem que gerem ainda mais exclusão.
A colocação no Mercado de Trabalho também é um desafio a ser superado. Muitas empresas, organizações já estão mudando seus hábitos, e passando a dar voz e vez para as pessoas com deficiência. A Fundação Comunidade da Graça vem realizando um trabalho excelente de Luta e inclusão das pessoas com deficiência. Trazendo acolhimento, autonomia e fortalecimento, a FCG vem mudando vida de muitas pessoas!
A luta é uma constante. Basta estarmos alinhados com as escrituras para sabermos que o coração de Deus arde para que seus filhos se posicionem em favor uns dos outros. Deus ama quando entendemos que a luta do nosso irmão é a nossa luta também. Você também foi chamado para isso!
O setembro amarelo é uma campanha que busca conscientizar a sociedade sobre o suicídio. Um assunto que até hoje causa muito tabu. Além de ser muito ignorado, as pessoas têm medo de comentar e conversar sobre. Mas, o que poucos sabem, é que no Brasil o suicídio é a quarta causa mais comum de mortes entre jovens. Falar desse assunto é extremamente importante - é caso de saúde pública; 90% dos suicídios poderiam ser evitados, e a maioria é decorrente de situações psicossociais negligenciadas, tais como depressão, ansiedade, síndrome do pânico, síndrome de burnout, transtorno de stress pós-traumático, entre outras, os dados são bastante alarmantes cerca de 17% da população Brasileira já pensaram em se matar (informações obtidas do site: minutosaudavel.com.br/setembro-amarelo/).
Assim foi criado o setembro amarelo, com a intenção de informar, prevenir e conscientizar sobre o suicídio, fazendo com que todos entendam que NÃO é frescura ou drama, mas sim um problema sério.
Se você está passando por um momento ruim ou com pensamento suicida, procure ajuda, converse com alguém de confiança, não tenha medo ou vergonha. Procure ajuda profissional e entre em contato com o centro de valorização a vida CVV, você pode ligar para o número 188 a qualquer momento e a qualquer hora, ou acesse o site (www.cvv.org.br) e abra o chat online. A morte não é uma opção!
Como identificar alguém com tendência suicida? Lembrando que isso não é uma regra.
Frases alarmantes: • “Vou desaparecer”; • “Vou deixar você em paz”; • “Eu queria dormir e nunca mais acordar”.
O isolamento também é um sinal, quando a pessoas fica mais isolada, desmarca compromissos, tenta evitar sair e socializar, desfaz de objetos pessoais para presentear pessoas importantes, isso também pode ser um alerta.
Como ajudar? • Escutar sem julgar; • Incentive a busca por ajuda; • Não julgue ou condene; • Não banalize, não trate como algo corriqueiro e sem importância; • Não brigue com a pessoa; • Lembre-se que estamos aqui para ajudar.
Seja a Resposta! Escrito por: Aline dos Santos Pereira, 19 anos, graduanda em ciências contábeis e voluntária da FCG.
Segundo o site da OPAS Brasil, informações importantes que devemos tomar ciência:
As condições de saúde mental são responsáveis por 16% da carga global de doenças e lesões em pessoas com idade entre 10 e 19 anos.
Metade de todas as condições de saúde mental começam aos 14 anos de idade, mas a maioria dos casos não é detectada nem tratada.
Em todo o mundo, a depressão é uma das principais causas de doença e incapacidade entre adolescentes.
O suicídio é a terceira principal causa de morte entre adolescentes de 15 a 19 anos.
As consequências de não abordar as condições de saúde mental dos adolescentes se estendem à idade adulta, prejudicando a saúde física e mental e limitando futuras oportunidades.
A promoção da saúde mental e a prevenção de transtornos são fundamentais para ajudar adolescentes a prosperar.
O suicídio de adolescentes e jovens é uma questão séria de saúde pública no Brasil. 1 em cada 5 adolescentes enfrenta problemas de saúde mental, 9 em cada 10 suicídios poderiam ser evitados, sendo assim é importante conversar sobre isso.
A adolescência é um momento único, responsável por nos moldar para o começo da vida adulta. Tradicionalmente conhecida como uma época de instabilidade emocional e hormonal, passamos por mudanças físicas e psicossociais. É um período de transição, nele enfrentamos conflitos, questionamentos, novas sensações. Promover bem-estar psicológico para pessoas que estejam nessa etapa de suas vidas é extremamente significativo, dessa maneira protegendo os adolescentes de fatores de risco que possam afetar seu potencial.
É essencial que o adolescente cresça e desenvolva boa relação com sua saúde mental, aprenda como cuidar dela. Ter o apoio da família ajuda no aprendizado, deve existir também uma elevação de seu potencial. Todos são pontos necessários para evoluir saudável e construir uma vida adulta saudável.
Existem situações que podem comprometer a saúde mental dos jovens, fazendo com que se sintam expostos e machucados emocionalmente, algumas delas são: exposição à violência, momentos traumáticos e características das relações familiares.
Desde de 2015 o Setembro Amarelo traz essas e outras questões para debate. Nesse período do ano o assunto fica em evidencia nos meios de comunicação, o que é ótimo para que cada vez mais pessoas sejam informadas, porém, é bom lembrar que a prevenção deve ser diária.
Campanha de conscientização
Com o objetivo de baixar os percentuais de suicídios entre jovens e fomentar o diálogo aberto e livre de tabus o CVV (Centro De Valorização Da Vida) contando com o apoio da Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) lançou três séries de vídeos.
A primeira direcionada para os próprios jovens, apresentando depoimentos em primeira pessoa sobre problemas dessa faixa etária que podem comprometer a saúde como: o uso de drogas, abuso sexual, discriminação e pressão por notas na escola.
A outra, composta por seis vídeos, tem como público os pais e educadores. Nele especialistas discutem sinais no comportamento que indicam a necessidade de tratamento e os papeis da família e da escola nessas questões.
Concluindo, há uma serie com seis videoaulas e um guia em PDF para a formação de facilitadores de grupos de apoio e sobreviventes do suicídio.
O desenvolvimento do material contou com o apoio técnico de dois especialistas no assunto: Neury Botega, médico psiquiatra e professor da Unicamp, e Karen Scavacini, psicóloga e doutora pela USP. Ambos também são diretores da ABEPS – Associação Brasileira de Estudos e Prevenção do Suicídio. O material é disponibilizado gratuitamente no site e nas redes sociais do CVV. (https://www.cvv.org.br/conheca-mais/).
Praticando empatia – Programa de Apoio Emocional do CVV
“Se você tem mais de 18 anos de idade, pelo menos quatro horas disponíveis por semana e vontade de ajudar pessoas, você pode ser um plantonista do Programa de Apoio Emocional do CVV. Para isto, você precisa participar de um curso gratuito de preparação de voluntários, em uma de nossas sedes ou no ambiente virtual. As principais frentes de atuação do plantonista são o atendimento por telefone, voip e chat. ” – Centro De Valorização Da Vida https://www.cvv.org.br/voluntario/
Pensando em contribuir com a campanha de prevenção do suicídio, este artigo tem o objetivo de alertar a população a um dos principais fatores de risco para o suicídio, que é a presença de sofrimento ou comprometimento de ordem psicológica, embora este não seja necessário para a ocorrência do ato. Considerando este grande fator de risco, é prudente refletirmos sobre nossa saúde mental e, para que isso aconteça é preciso ter um bom manejo no gerenciamento dos seus pensamentos e das suas emoções. Desenvolver bons hábitos, cuidando da sua espiritualidade, fazendo atividades físicas, boa alimentação e bons relacionamentos. Esses são alguns dos ingredientes para ter uma vida saudável.
Diversos fatores levam as pessoas ao adoecimento psíquico, tais como: fatores psicológicos, fatores sociais e fatores individuais.
Fatores Psicológicos:
perdas recentes;
perdas de figuras parentais na infância;
inibição emocional;
dinâmica familiar conturbada;
datas significativas para a pessoa;
personalidade com traços significativos de impulsividade, agressividade e humor lábil.
Durante a nossa existência passamos por diversos momentos de crise. O termo crise foi inicialmente empregado em Psiquiatria em 1963, por Caplan e Lindemann, para descrever as reações de uma pessoa a situações traumáticas, tais como desastres naturais, desemprego, perda ou morte de alguém querido.
E qual é a importância de saber esses conceitos? Acontece que se verificou que muitas pessoas tiveram seu primeiro episódio relativo ao transtorno mental em questão durante ou após o período de crise. Outros sofreram alterações importantes de personalidade ao entrar em um período de crise, fosse ela evolutiva ou acidental. E outros com transtornos mentais haviam tido seus sintomas intensificados após atravessarem um período de crise. Isso quer dizer que devemos estar atentos não só ao que já aconteceu a uma pessoa, mas também ao que vem acontecendo, que possa estar gerando um nível maior de tensão. Outro ponto importante é procurarmos não “minimizar” a crise alheia, com palavras como: “Ah! É só um período de crise, isso logo passa.” Crise é crise e, para cada pessoa, tem um peso diferente. Se ficarmos usando os nossos parâmetros para medir o sofrimento do outro, perderemos o que há de mais importante no acolhimento de uma pessoa em sofrimento psíquico.
Fatores Sociais:
rápidas mudanças sociais;
estresses relacionados à aculturação;
discriminação;
isolamento;
abuso;
violência;
relacionamentos conflituosos;
condições de trabalho estressantes;
exclusão social.
Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), um ambiente que respeite e proteja os direitos básicos civis, políticos, socioeconômicos e culturais é fundamental para a promoção da saúde mental.
Ao nascermos mergulhamos numa vida social, na história e no tempo, e vivemos ao longo da nossa existência, diferentes papéis e espaços sociais (a nossa casa, a escola, o trabalho, a igreja, dentre outros), repleto de significados, que chegam a nós por meio dos outros (nossos parceiros sociais) conhecidos ou não. Passamos a integrar progressivamente nas relações sociais, aprendendo a nos reconhecermos como pessoas, e a questão social é um elemento “causa” de muitos fracassos na vida dos Jovens, principalmente por tomada de decisões equivocadas. A pobreza é um fator que interfere negativamente no modo de pensar, de sentir e de agir de uma pessoa em desenvolvimento.
Fatores Individuais:
como perdas financeiras,
dores crônicas;
história familiar de pessoas com transtornos psicológicos;
desesperança;
autocontrole e/ou autodisciplina insuficientes;
“O suicídio é uma questão individual com causas sociais”.
A saúde mental esta estritamente ligada à solidariedade humana, tornando-se um valor quando tomamos consciência das necessidades dos outros e o desejo de contribuir e colaborar para a sua satisfação. Não podemos ser solidários somente nas desgraças, na infelicidade, nos acontecimentos lamentáveis. A solidariedade deve ser incentivada tanto na família, como na escola, assim como em outras redes de relacionamentos, porque se trata de um sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana que pode salvar vidas.
Escrito por: Ricardo Sconamiglio CRP – 53430.0 – Gerente do nosso serviço SASF e psicólogo
A alfabetização é uma etapa imprescindível no início de vida de cada pessoa. Tendo como base o processo de aprender não somente a decodificar códigos (ler), mas também, tornar-se um ser crítico e autônomo diante do mundo. A aprendizagem da criança se dá antes mesmo da sua entrada na instituição escolar, pelo fato do aluno chegar na escola já dotado de saberes e experiências. Os conhecimentos prévios, a interação com o meio e a troca de saberes entre educandos e educadores, é o que de fato proporciona uma alfabetização.
Esse tema é tão importante que temos um dia para celebrá-lo: O dia Internacional da Alfabetização, que acontece no dia 8 de setembro. Data instituída no ano de 1967 pela Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
Agora, falando da Fundação Comunidade da Graça, especificamente dos nossos CEI´s, prezamos pelos processos de ensino-aprendizagem, que buscam a formação de seres humanos conscientes e dotados do saber, visando de forma lúdica proporcionar uma educação de qualidade, atendendo as necessidades dos alunos e oferecendo-lhes bons educadores. Além disso, buscamos atender todos os passos fundamentais que auxiliam com que esses pequenos estejam num bom caminho para a alfabetização; que nada mais é do que o desenvolvimento psicogenético, desenvolvimento da consciência fonológica e o conhecimento das letras. Etapas essas que fazem com que a alfabetização seja consolidada.
E, por fim, vale ressaltar neste dia que é de suma importância entendermos que cada criança tem seu tempo de aprendizagem; os processos são individuais e ocorrem de maneira construtivista e processual.
Escrito por:Jéssica Gonçalves, 25 anos, Pedagoga, Pós-Graduanda em Psicopedagogia e Educação Especial e Voluntária da FCG
Você já deve ter ouvido sobre o setembro amarelo, mas você sabe o seu significado?
O setembro amarelo é um movimento que surgiu em 2015, com foco na prevenção do suicídio. Para a campanha, o primeiro passo para a prevenção é a educação. "É preciso perder o medo de se falar sobre o assunto. O caminho é quebrar tabus e compartilhar informações. Esclarecer, conscientizar, estimular o diálogo e abrir espaço para campanhas contribuem para tirar o assunto da invisibilidade e, assim, mudar essa realidade", diz o grupo responsável pelo surgimento do mesmo.
No Brasil, 32 pessoas tiram suas vidas por dia devido a problemas psicológicos ou instabilidade emocional, o que equivale a uma pessoa a cada 45 minutos, já no mundo ocorre um a cada 40 segundos – segundo a Associação Psiquiátrica da América Latina e a Organização Mundial da Saúde. Muitos desses casos passaram despercebidos pelas pessoas ao redor, seja pela falta de conhecimento sobre o assunto ou pela falta de comunicação.
As doenças da área mental ainda são tabus e um mistério para boa parte da população, que não fala sobre o assunto, fazendo com que quem esteja passando por isso acabe se calando por medo de pré-julgamentos por parte do meio que vive. Se negarmos a existência das doenças, negamos também o suicídio. É preciso falar sobre o suicídio no mundo em que vivemos. Esteja aberto para aprender mais sobre saúde mental sempre que possível.
Além de se munir de conhecimento, sempre que necessário busque ajuda. No Brasil há canais 24h por dia para apoio emocional voluntário para aqueles que estão passando por problemas e/ou pensamento suicidas, como o CVV – Centro de Valorização da Vida, reconhecida como de utilidade pública federal. Você pode entrar em contato via chat, e-mail ou telefone e o contato é sigiloso, ou seja, sem a necessidade de identificar-se.
O Click ComPaixão 2019 chegou. Ajude-nos a eternizar a história de 160 famílias. Com total ação voluntária realizaremos uma superprodução de cabelo e maquiagem em cada família, as colocaremos entorno de um ambiente totalmente lúdico e, com as mãos de fotógrafos profissionais, registraremos esse momento; essa emoção e fotografia será entregue para cada família num lindo porta-retrato. O amor é o papel fundamental deste Click e você não poderá ficar de fora.
SEJA UM VOLUNTÁRIO A sua presença é fundamental para o sucesso deste evento. Escolha uma das áreas abaixo para participar: - Cabeleireiro (com experiência); - Fotografo (com experiência); - Maquiagem; - Recreação com as crianças; - Organização, orientação e entrega de lanches.
SEJA UM DOADOR Neste evento teremos uma sessão de fotos com as famílias, e nada mais importante do que elas estarem bem e felizes consigo mesmas. Porém, para isso acontecer, precisamos da sua doação. Ajude-nos da seguinte forma: Financeira – Faça uma doação com o valor que puder, em uma das contas abaixo, e encaminhe o seu comprovante para comunicacao@fcg.org.br ou via WhatsApp: (11) 2672-1200. Com esse valor conseguiremos comprar os porta-retratos que daremos para cada família, junto com a sua foto produzida no evento.
BANCO BRADESCO – 237
Agência: 772
Conta Corrente: 220-8
BANCO ITAÚ – 341
Agência: 467
Conta Corrente: 65935-5
BANCO DO BRASIL – 001
Agência: 1204-1
Conta Corrente: 29340-7
BANCO SANTANDER – 003
Agência: 3923
Conta Corrente: 13000289-0
CNPJ: 01.501.866/0001-49
Produtos – Traga bijuterias, acessórios e/ou maquiagens à FCG (Rua Salvador do Vale, 09 – Vila Formosa). Usaremos esses produtos para produzir as famílias, a fim de tornar o momento mais marcante e especial para cada pessoa. Traga à FCG ou realize o depósito em uma de nossas contas bancárias até o dia 15/09.
COMO PARTICIPAR? Entre em contato com o número abaixo e informe em qual área deseja atuar. Contato: Diego – (11) 97556-7008
QUANDO E ONDE SERÁ O EVENTO? Este evento acontecerá no dia 21 de setembro, das 8h às 17h, em nossa creche CEI Espaço da Comunidade VI, localizada na Rua Joaquim Ferreira de Oliveira, 150 – Jardim Nossa Senhora do Carmo.
Quando a criança interage com a natureza, o desenvolvimento dos sentidos e de habilidades é estimulado. Desta forma, os pequenos têm mais espaço para se divertirem, brincarem e fazerem descobertas que só o meio ambiente pode oferecer. Com isso, iniciamos em nossa creche CEI Espaço da Comunidade II o nosso projeto "jardinagem".
Nosso coentro brotou! Juntos, professoras e alunos, colheram e levaram a planta até a equipe da cozinha, pedindo para ser utilizado no almoço do dia seguinte.
Temos flores e diversos tipos de plantas, que todos os dias são cuidadas; nossas crianças criaram o hábito de conversarem com elas diariamente, afinal, "as plantas têm sentimentos" como afirmou o agrupamento MGII.
Alpiste e feijão foram os outros grãos plantados, e estamos regando-os para prepararmos outra linda colheita.
Além disso, aprendemos sobre a importância da reciclagem e a preservação do meio ambiente, e mudamos o nosso solário com brinquedos que aguçam a curiosidade e a vontade de explorar.
Dentre tantas atividades o nosso objetivo foi concluído: mostrar às crianças sobre como deve ser o nosso relacionamento com o meio em que vivemos; de amor e cuidado.
As férias do meio do ano acabaram. E a saudade que estávamos dos pequenos das nossas unidades de creche era grande. Pensando nisso, elaboramos atividades e dinâmicas para recepcioná-los, e, também, receber as professoras.
Com a dinâmica mostramos, de forma lúdica, às crianças sobre os desafios que sempre existiram e existirão em nossas vidas, mas, quando encarados com tranquilidade e sabedoria, encontraremos uma solução. Além disso, preparamos as salas com novas propostas pedagógicas para aguçar a curiosidade deles.
Já as professoras, tiveram atividades voltadas à reflexão sobre a importância de fortalecermos ainda mais o nosso fazer pedagógico e o trabalho em equipe. Com mimos, doces e frases motivacionais, recebemos e incentivamos cada professora que estará conosco nessa nova fase.
Por fim, em nossa creche CEI Espaço da Comunidade II, fizemos a reunião de pais, dando a eles o retorno do desenvolvimento de cada criança no primeiro semestre.
Estamos animados e com um desejo imenso de fazer o melhor de nós, a fim de construirmos um futuro consistente e duradouro para cada usuário da FCG.
Apoie a nossa causa e seja a resposta – Acesse: fcg.org.br/doe e a partir de um pequeno valor mensal você ajudará a vida de muitas pessoas.
